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Quebra-Gelos

1 -  "O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO"

Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si
Material: papel e caneta
Procedimento: forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver. Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu. "não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si"
Respeito ao próximo.

 

 

 

 

2 -" DA HISTORINHA"

Objetivo: Treinar a memorização e atenção.
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver.
O organizador da dinâmica deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionando a todos deve começar a história dizendo: Isto é um ..... (Ex. cavalo). Em seguida deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (Ex. Isto é um cavalo de vestido...), e assim sucessivamente até que alguém erre a ordem da história pagando assim uma prenda a escolha do grupo.
Cria-se cada história engraçada... É bem divertido, aproveitem.


 

 

 

3 -  DINÂMICA: " RECITAL DAS ALMAS GÊMEAS"

Objetivo: É uma atividade muito divertida, que tem como objetivo a descontração e a aproximação entre os membros do grupo.
Material: papel e caneta
Procedimento: Divide-se a turma em duas equipes. Em papeis serão escritas mensagens que se completam (perguntas e respostas ou parte 1 e parte 2). Cada participante deverá pegar um papel, ou mais conforme a quantidade de papeis e participantes, sem deixar que seus colegas vejam o que está escrito. A mensagem será ex: 1 - 'eu sou um jardim sem flor', 2- ' eu sou a flor do teu jardim'. A segunda parte complementa a primeira. É importante que as mensagem sejam criativas e engraçadas. É preciso demarcar quais são as primeiras partes, para que sejam recitadas primeiramente, sendo completadas pela sua respectiva segunda parte.

 

 

 

4 - . DINÂMICA: "PARA QUEM VOCÊ TIRA O CHAPÉU"

Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades. Espero que gostem!

 

 

 

 

5 - . OUTRA VERSÃO: DINÂMICA "CAIXINHA DE SURPRESAS"

Objetivo: Dinâmica do autoconhecimento;Falar sobre si
Materiais: caixinha com tampa, eEspelho
Procedimento:Em uma caixinha com tampa deve ser fixado um espelho na tampa pelo lado de dentro. As pessoas do grupo devem se sentar em círculo. O animador deve explicar que dentro da caixa tem a foto de uma pessoa muito importante (enfatizar), depois deve passar para uma pessoa e pedir que fale sobre a pessoa da foto, e não devem deixar claro que a pessoa importante é ela própria. Ao final, o animador deve provocar para que as pessoas digam como se sentiram falando da pessoa importante que estava na foto.

 

 


 

 

6. DINÂMICA: "CHUPA AI"

Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
Materiais: Uma bandeija e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser colocadas dentro da bandeija.
Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua própria boca'.
Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeija no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca.
Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na boca do outro.
Muito divertida esta dinâmica!

 

 

 

 

7. DINÂMICA: " DO PAPEL"

Objetivo: Descontração
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: Forma-se um círculo e em seguida será distribuído um pedaço de papel para cada um, e uma caneta. Logo após a pessoa irá escrever qualquer pergunta que ela quiser, ex: Porque hoje fez sol? entendeu?!É qualquer pergunta, o que vier na cabeça. Ai logo após o instrutor irá pegar os papéis de todos os participantes, embaralhar e entregar um para cada (só que você não poderá pegar o seu), ai depois de feito isso a pessoa vai responder o que estiver naquele papel que ela pegou. Depois que todos responderem sem um ver o do outro, você vai dobrar seu papel e vai passar 2 vezes para seu lado direito todos juntos. Ai começa a brincadeira. Uma pessoa começa lendo o que está em seu papel, em seguida a pessoa do lado direito ou esquerdo (depende do monitor escolher), digamos que foi pela direita, ai a pessoa vai ler o que está escrito na RESPOSTA dela, e assim sucessivamente, a mesma que respondeu a resposta vai ler a sua pergunta e o vizinho ao lado responderá a sua resposta é muito legal e divertindo causando muitos risos!!!!

 

 

 

 

 

 

8. DINÂMICA: "DANÇA DA CADEIRA COOPERATIVA"

Objetivo: essa dinâmica serve para quebrar o gelo e fazer com que os participantes pensem sobre cooperação entre o grupo.
Materiais: 1 cadeira
Procedimento: consiste na brincadeira da dança da cadeira, só que em ao invés dos que ficarem sem se sentar sairem, terão que se sentar no colo do amigo, de modo que ninguém fique em pé. É muito engraçado! Ao final, com apenas uma cadeira todo o grupo terá que se sentar um no colo do outro.

 

 

 

 

 

9 - Dinâmica de grupo - Trabalho em equipe.

Material necessário: diversas bexiguinhas ou balões vazios.

  • Os participantes devem estar em pé, dispostos em um círculo. Entregue para cada um deles uma bexiguinha ou balão vazio e peça para encherem, imaginando que, ao soprarem, estarão colocando dentro do balão um determinado problema (um atendimento a um cliente irritado, por exemplo). Todos devem encher a bexiga ou balão.

Depois de cheias e fechadas, peça para o grupo simplesmente atirar os balões para cima, em direção ao centro do círculo, mantendo-as todas no ar, sem deixá-las cair no chão. Permita a livre movimentação de todos, para que os balões não encostem no chão.

  • Deixe o grupo "aquecer" por um minuto ou dois e vá "retirando" os participantes um a um, ordenando que os restantes continuem a manter os balões voando.
  • Quando não for mais possível manter todos os balões voando, encerre a atividade e questione o grupo sobre:

Como é trabalhar numa equipe onde todos participam e todos ajudam?

E como fica quando os demais membros da nossa equipe, simplesmente resolvem não cooperar mais? Conseguiremos facilmente dar conta de nossos problemas

 

 

 

 

 

 

10 - “O ESPÍRITO DO TRABALHO EM EQUIPE”

Programa: A equipe da BSN encenou situações “conflituosas” sobre o relacionamento interno de uma equipe. A partir disto, propomos a aplicação de uma dinâmica de grupo sobre trabalho em equipe.

Dinâmica aplicada: • Encheram seis bolas de aniversário e dentro delas colocaram frases sobre “trabalho em equipe”.• Ao entrar na sala, cada participante recebeu uma etiqueta colorida. Formou-se um grande círculo e pôs-se uma música.• Ao pôr a música, uma das bolas foi introduzida no círculo, e seus participantes passaram um para o outro. Quando a música parou, a pessoa que estava segurando a bola saiu do grupo juntamente com os outros participantes que tinham a etiqueta da mesma cor da sua.• Repetiu-se o processo até que todos os grupos estivessem formados.• Estouraram-se as bolas.•

Cada grupo leu, refletiu e montou uma apresentação sobre a frase que estava dentro da bola.• Ao final de cada apresentação, um membro do grupo falou sobre a mensagem de “trabalho em equipe” que deixou com sua apresentação.

 

 

 

 

 

11  AQUECIMENTO PRA TRABALHO EM EQUIPE

Objetivos: Levantar as expectativas do grupo em relação ao tipo de trabalho a ser realizado e verificar a disponibilidade interna de cada integrante do grupo, em relação ao trabalho a ser realizado.

Duração: 20 minutos.

Material: Folhas de papel sulfite, canetas ou lápis, borrachas, flip chart, canetas para flip chart.

Desenvolvimento:

Dispor o grupo sentado em círculo, em cadeiras com apoio;

  1. Distribuir uma folha de papel sulfite e uma caneta ou lápis para cada participante.
  2. Solicitar que cada integrante do grupo contorne na folha de papel, suas mãos direita e esquerda, utilizando para isso também, o verso da folha.
  3. Pedir que após o desenho, cada participante escreva em um dos contornos da mão, suas expectativas em relação ao trabalho e, na outra, o tipo de contribuição que pode oferecer.
  4. Solicitar, após, que seja feita a leitura individual para o grande grupo, observando em qual das mãos (direita ou esquerda) estão as contribuições para o trabalho. Nesse momento, anotar no flip chart as expectativas.
  5. Encerrar a atividade expondo os objetivos do trabalho em questão, tecendo comentários sobre a disponibilidade interna de cada um sobre o trabalho que será realizado.

Sugestões para reflexão:

  1. Trabalho em equipe.
  2. Disponibilidade interna.
  3. Boa vontade para realização de um trabalho.
  4. Expectativas.

 

 

 

 

 

 

12-

 

Objetivos: Aquecer o grupo para o trabalho em subgrupos; identificar possíveis conflitos do grupo; estimular discussão sobre competitividade.

Duração: 20 minutos.

Material: Sala ampla e cadeiras.

Desenvolvimento:

  1. Dispor o grupo sentado, em círculo.
  2. Verificar o número de subgrupos que se deseja formar, para que o mesmo possa corresponder ao número de frutas, no trabalho.
  3. Detectar no grupo quais as frutas que eles mais gostam, consensuando-as ao número de subgrupos que se deseja. Exemplo: 04 subgrupos (maçã, uva, morango, abacaxi).
  4. Distribuir os nomes das frutas para cada membro do grupo, solicitando aos mesmos que não esqueçam o nome de sua fruta.
  5. Solicitar ao grupo que ao comando do facilitador, os integrantes que têm os nomes das frutas, troquem de lugar.
  6. Retirar do círculo uma cadeira, de forma que uma pessoa do grupo possa ficar de pé, no momento do primeiro comando.
    Exemplo: o facilitador dirá "maçã" e todas as "maçãs" trocarão de lugar. No momento em que for dito "Salada de Frutas", todas as frutas deverão trocar de lugar ficando uma pessoa de pé. Essa pessoa deverá comandar a brincadeira e assim, sucessivamente. Nessa hora, o facilitador será apenas um mero observador do jogo.
  7. Encerrar a atividade, perguntando o sentimento de cada um nas diversas fases do jogo.

Sugestões para reflexão:

  1. Competitividade.
  2. Liderança.
  3. Ajuda mútua.

Observação: É importante que o facilitador não interfira no momento em que o grupo estiver pontuando sobre seus sentimentos, fazendo o processamento depois.

 

 

 

 

 

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Objetivo: Auxiliar os adolescentes a identificarem seus valores de vida e a refletirem sobre os mesmos.

Duração: 30 minutos

Material: Sala ampla, folhas de papel sulfite, pincéis atômicos, fita crepe.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador solicitará aos participantes que caminhem pela sala e pensem sobre "O que é mais importante na sua vida"?
  2. O facilitador pedirá a cada adolescente que pegue 1 folha de papel e 1 pincel atômico.
  3. O facilitador pedirá que a folha seja dividida em 3 partes, no sentido do comprimento.
  4. A seguir, o facilitador pedirá que, em cada tira de papel, seja escrita uma palavra que corresponda a um valor da vida do adolescente.
  5. Enquanto isso, o facilitador marcará no chão da sala, com fita-crepe, 3 degraus de uma escada.
  6. Certificando-se de que todos terminaram, o facilitador pede que cada adolescente que vá até os degraus e coloque uma tira com a palavra escrita em cada degrau, em ordem decrescente de importância.

Sugestões para reflexão:

  1. No início da dinâmica, foi difícil detectar os principais valores? Deu branco?
  2. Que valores aparecem mais? Que tipos de valores são?
  3. Por que eles não estão na mesma escala da prioridade?
  4. Durante nossa vida, esses valores de vida e a prevenção?
  5. Qual a relação entre os valores de vida e a prevenção?

Resultado esperado: Os participantes terão um melhor entendimento sobre os próprios valores de vida e sobre a diversidade de valores de outras pessoas.

 

 

 

 

 

14

Objetivo: Auxiliar o aluno a vivenciar a prática da solidariedade e resgatar o compromisso com o outro.

Duração: 30 minutos.

Material: Sala ampla, aparelho de som, fita cassete, sapatos dos participantes e música "Countdown" (instrumental), de preferência, ou qualquer outra música instrumental.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador comentará com o grupo se eles conhecem "ditos populares" e colocará para os participantes os seguintes ditados: "Tem pedra no meu sapato", "Isto é uma pedra no meu sapato", ou "Tem uma pedra no meu caminho".
  2. O facilitador pedirá para os participantes comentarem sobre o ditado.
  3. O facilitador solicitará aos participantes que tirem os seus sapatos e que com eles façam uma trilha (um sapato de frente para o outro) no centro da sala.
  4. Divide-se o grupo em dois grupos menores, que se posicionam cada um nas pontas da trilha.
  5. Explicar o jogo:
    • No centro da sala temos uma trilha de um lado, e temos uma montanha, e do outro um precipício (desfiladeiro ou abismo). O facilitador dá o código de jogo:
    • Vocês deverão passar na trilha (nos sapatos) sem cair. Isso vale para os dois grupos. Após feitas as combinações, os grupos fazem a sua passagem, um de cada vez.
  6. O Facilitador lembra ao grupo que é fácil essa caminhada e que a VIDA não é bem assim, pois nos encontramos com outros, no sentido contrário, no cotidiano. Sendo assim, o facilitador dá o código.
  7. Os grupos passarão, ao mesmo tempo, pela trilha. Inicia-se a caminhada com música de fundo. O facilitador estimula o grupo, solicitando a ajuda para o companheiro, possibilidade de dar as mãos, cuidado, calma, reflexão, sem pressa, etc. Olhe a trilha, olhe o seu companheiro, olhe o outro que cruza por você. Perceba o outro!

Sugestões para reflexão:

  1. O que é a trilha?
  2. Houve pedido de ajuda? Você ajudou sem preconceito?
  3. Falar sobre a solidariedade.
  4. Quando se respeita ao outro?
  5. Quais os sentimentos evidenciados pelo grupo?

Resultados esperados: Ter tido a oportunidade de vivenciar a prática da solidariedade e o resgate do compromisso com o outro.

 

 

 

 

 

15

Objetivos: Integrar o grupo de adolescentes entre si e em relação ao treinamento; refletir sobre informação, integração e comunicação.

Duração: 30 minutos.

Material: Sala ampla e rolo de cordão ou barbante.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador solicitará o grupo a ficar de pé e se dispor em círculo.
  2. O facilitador deverá pedir que cada participante se apresente, dizendo seu nome e um sentimento.
  3. Em seguida, prenderá o cordão em um dedo e jogará o rolo para o outro participante.
  4. Se faltar cordão para alguns componentes do grupo, pedir sugestão de inclusão dos mesmos.

Sugestões para reflexão:

  1. Qual a importância da rede?
  2. O que a forma da rede simboliza para o grupo?

Resultados esperados: Ter proporcionado a reflexão sobre comunicação, importância da rede e responsabilidade em relação ao outro.

 

 

 

 

 

 

 

16-

 

Objetivo: Permitir maior interação e contato entre os adolescentes para descontração.

Duração: 15 minutos

Material: Sala ampla, aparelho de som e fita cassete.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador solicitará que o grupo fique no centro da sala, à vontade.
  2. Os participantes circularão, dançarão, respondendo ao código do facilitador, como: pé com pé, braço com braço, etc.

Sugestões para reflexão:

  1. Sensação captada pelo contato com o outro.
  2. Pessoas que sentem dificuldade de proximidade com os outros.
  3. Houve sentimentos agradáveis durante o contato com diversos participantes?

Resultado esperado: Proporcionar o contato entre os adolescentes, de forma agradável e sem preconceitos.

 

 

 

 

 

 

17 -

Objetivo: Promover a descontração do grupo.

Duração: 10 minutos.

Material: Sala ampla, 01 balão para cada participante, pedaços de cordão, aparelho de som e música alegre.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador solicitará ao grupo que fique no centro da sala, de pé.
  2. Distribuir um balão e um pedaço de cordão para cada participante.
  3. Cada participante inflará seu balão, amarrará e prenderá no tornozelo direito.
  4. Iniciar uma música para todos dançarem.
  5. Ao código do facilitador ou a uma pausa da música, os participantes poderão estourar os balões dos outros.
  6. O jogo terminará ao final da música.

Sugestões para reflexão:

  1. 1. Quantos balões sobraram?
  2. 2. Como cada um se defendeu para proteger o seu balão?

Resultado esperado: Ter proporcionado aquecimento e descontração para a próximas atividades.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18-

Objetivo: Descontrair e refletir sobre a divisão de espaços.

Duração: 15 minutos.

Material: Sala ampla, jornais, música alegre/agitada.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador distribui para cada dupla de adolescentes uma folha de jornal.
  2. Explica o código do jogo:
    • Cada dupla se coloca sobre a folha de jornal.
    • Ao rítmo da música, dançam sem sair da folha de jornal e, ao sinal do facilitador, devem trocar de jornal, sem perder o parceiro e continuar dançando.
  3. O facilitador dificultará a dinâmica, dobrando os jornais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

19

Objetivo: Estimular as relações de confiança e solidariedade.

Duração: 15 minutos.

Desenvolvimento:

  1. Formar duplas - Um dos participantes será o escultor e o outro a massa de modelar. O escultor vai fazer a sua escultura com o corpo do colega.
  2. Quando todas as esculturas estiverem prontas, passear na sala, olhando todos os trabalhos. No final, cada escultor deverá dar vida à sua estátua.
  3. Repetir a atividade, trocando os papéis.

Sugestões para a reflexão:

  1. Como se sentiram nos papéis?
  2. Como esses papéis (papéis de comando) ocorrem nos grupos?
  3. Como gostaríamos que os relacionamentos ocorressem?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

20 - RELAXAMENTO

 

Objetivo: Favorecer a relação co m o seu objeto de trabalho.

Duração: 20 minutos.

Material: Aparelho de som e CD com música de relaxamento.

Desenvolvimento:

Ao som de música bem calma, o facilitador solicitará aos membros do grupo que fechem os olhos e sigam as suas instruções: deverão imaginar que estão em um campo com grama bem verde e que uma brisa leve está soprando. Sentir o cheiro da grama e o frescor da brisa. O céu está muito azul e uma grande nuvem vem chegando empurrada pela brisa. Ela fica cor de rosa com os clarões do sol. A nuvem desce devagar e para perto de você. É a sua nuvem que o levará em segurança para onde você quiser. Todos subirão em suas nuvens e farão um lindo passeio. Devagar a sua nuvem vai voando e passando por cima de cidades, campos de cultura, matas, campos ressequidos pelas queimadas, campos cheios de flores. Ao longe você vê uma pequena cidade, branquinha, encostada em uma serra muito bonita. Você fica com vontade de conhecer a cidade, pede à nuvem que desça. Você sai andando pela cidade e vê uma lojinha com um velhinho simpático sentado na porta. Você se dirige para lá, cumprimenta o velhinho e entra na loja. É uma loja com objetos antigos, com muitos objetos. Você olha todos por que está à procura de um objeto que o ajude a desenvolver muito bem o seu trabalho de promotor de saúde entre os adolescentes e jovens de sua cidade. Você vê algo brilhando lá na prateleira do fundo. Dirige-se para lá e encontra o que você estava procurando. Contente, sai da loja e despede-se do velhinho que lhe diz algumas palavras que só você ouve. Você sobe na nuvem e pede que ela volte para o campo verde. Ela vem devagar e você está feliz, aconchegado na maciez dela, envolvido pelos raios de sol, sentindo-se protegido e capaz de realizar um bom trabalho. Ao chegar no campo você despede-se de sua nuvem. Ela ficará à sua disposição para quando você precisar dela. Você vai abrindo os olhos devagar, vê que voltou para a sala, mas trouxe o instrumento do seu trabalho. Agora, todos devagar vão construir, com o material disponível, o instrumento que trouxe para apresentá-lo ao grupo. Se alguém preferir falar como vivenciou o passeio, antes da construção, podemos ouví-lo.

Aprofundamento: Após as apresentações o facilitador, em breves palavras, trará para a reflexão do grupo algum ponto que considera importante na vivência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

21

Objetivo: Evidenciar as características de um grupo e elaborar as regras que nortearão a convivência desse grupo.

Duração: 30 minutos.

Material: Cartolina, tesouras, cola branca, canetas hidrocor ou gizão de cera, purpurina colorida ou gliter e papel pardo.

Desenvolvimento:

  1. Cada participante desenhará, em tamanho grande, a primeira letra do seu nome numa cartolina de modo que possa ser recortada. Esta letra será colorida e enfeitada com o material disponível.
  2. Em seguida, cada um colocará a sua letra sobre uma grande folha de papel pardo que estará no chão ou sobre uma grande mesa.
  3. Quando todos tiverem colocado as letras, o facilitador deverá misturá-las, tirando-as do lugar onde estavam.
  4. O facilitador observará as reações do grupo sem falar nada. Pedirá então, aos participantes, que organizem as letras de maneira que a forma represente o grupo que eles desejam ser.

Aprofundamento: Discutir a experiência vivida, os sentimentos que foram despertados, principalmente quando o facilitador misturou as letras; analisar como foi a organização do grupo para a realização da tarefa; discutir as principais características de um grupo e estabelecer as regras do grupo. Estas regras deverão ser escritas em papel pardo e colocadas em local visível.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

22 -

Objetivo: Sintonizar com a energia existente no seu corpo e no ambiente.

Duração: 15 minutos.

Material: Sala ampla.

Desenvolvimento:

  1. Todos em pé, formarão dois círculos concêntricos ficando de frente para um companheiro, mantendo os olhos fechados. Música de relaxamento ao fundo. Pedir que todos respirem bem fundo pelo nariz e soltem lentamente a respiração pela boca. Repetir 6 vezes. Pedir que todos acompanhem o ritmo de sua respiração.
  2. Lentamente e calados, abrirão os olhos e energizarão as mãos esfregando-as uma na outra. Em seguida levantarão as mãos, ficando com as palmas viradas para as do companheiro em frente. Fecharão os olhos para sentir a corrente energética que se forma. Depois de abrir os olhos sacudirão as mãos, energizando o ambiente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

23 - MENTALIZAÇÃO

 

Objetivo: Facilitar o processo de autoconhecimento.

Duração: 15 minutos.

Material: Aparelho de som e fita cassete ou CD com música relaxante.

Desenvolvimento:

  1. Música relaxante, todos de mãos dadas em círculo. Pedir ao grupo que respire profundamente e expire com força três vezes e de olhos fechados. O facilitador pedirá que continuem de olhos fechados e prestem atenção ao que ele vai falar.
  2. Sugerir que eles imaginem o seu corpo e pensem sobre a textura da pele, a cor dos seus olhos, dos cabelos, o formato das pernas, dos pés. Enfim, o facilitador deve sugerir que reconheçam todo o corpo e sintam a energia que ele tem.
  3. Sugerir que eles pensem sobre o que gostam no seu corpo e sobre o prazer que os seus corpos lhes dão. Sugerir que pensem no que não gostam em seus corpos e que pensem em uma luz brilhante e colorida envolvendo estas partes dando-lhes brilho e beleza.
  4. Pedir que abram os olhos devagar e que, se quiserem, comentem a experiência que acabaram de vivenciar.

 

 

 

 

 

 

 

24 - TORÉ, DANÇA INDIGENA

 

Objetivo: Facilitar a integração do grupo.

Duração: 10 minutos.

Desenvolvimento:

  1. Ao ar livre, se possível, fazer um grande círculo. Todos deverão caminhar em círculo batendo o pé direito no chão enquanto repetem alto e sincopadamente o seguinte som: rana, rana, rana ê (repetir esse som 3 vezes).
  2. Ainda em círculo, com a cabeça e o dorso abaixados e as mãos estendidas para a frente, saudando a terra, andar para a frente batendo o pé direito no chão, repetindo, por 2 vezes, o som: alauê, alauê, alauê. Esse mesmo som e o andar para a frente deverão ser repetidos com os braços estendidos para a frente e as mãos imitando o balanço das águas do rio. Isto é uma saudação para as águas.
  3. Saudando o ar, todos repetirão o mesmo som e o mesmo movimento de andar, com os braços estendidos para cima e as mãos balançando. E, por fim, voltarão ao movimento e ao som inicial terminando a dança.

Observação: Se alguém souber uma dança indígena da região poderá ensinar aos outros a dançá-la. É importante, também, o resgate da cultura local e de suas danças folclóricas.

 

 

 

 

 

25 - COMANDAR E SER COMANDADO

 

Objetivo: Favorecer as relações de confiança e solidariedade.

Duração: 15 minutos.

Desenvolvimento:

  1. Dividir o grupo em 5 subgrupos. Cada subgrupo ficará em fila com as mãos nos ombros da pessoa á frente. A pessoa que estiver na frente comandará a fila, conduzindo-a pela sala, evitando os obstáculos lá colocados.
  2. Os comandados ficarão de olhos fechados. Quando o facilitador bater palmas, o que estava comandando irá para o fim da fila, e assim sucessivamente até que todos tenham sido comandantes e comandados.

Aprofundamento: O facilitador promoverá uma discussão, baseando-se nos sentimentos de quem comanda e de quem é comandado, na posição mais fácil, nas situações de comando que a pessoa encontra na vida, nos limites de quem comanda, na força da pressão do grupo nas tomadas de decisões.

 

 

 

 

 

26 - ESTAÇÕES DO ANO

 

Objetivos: Aprofundar o conhecimento de si e do outro e promover a integração grupal.

Duração: 45 minutos.

Material: Música suave, papel ofício, lápis de cera, tinta acrilex e pincéis.

Desenvolvimento:

  1. Ligue o aparelho de som com uma música suave. Peça que o grupo caminhe na sala, liberando as tensões do corpo, espreguiçando, alongando, enfim movimentando as partes do corpo que sentem tensas.
  2. Devagarinho vá diminuindo o ritmo do andar, sem verbalização.
  3. Em seguida, cada um escolhe um local para se deitar confortavelmente, fecha os olhos e escolhe qual estação do ano retrata melhor como está sua vida hoje.
  4. Depois, lentamente, vai mexendo o corpo, acordando, espreguiçando-se e procurando se sentar.
  5. Dirije-se ao centro da sala, pega uma folha e desenha a estação do ano, com os recursos que estão à sua disposição.
  6. Quando todos terminarem, cada um segurará seu desenho na sua frente e mostrará aos demais, olhará os dos outros e se aproximará do desenho que suponha ser da mesma estação que a sua.
  7. Em subgrupos, compartilhar o que significa a estação escolhida para representar seu momento de vida atual.
  8. No final, cada subgrupo fala sobre as coincidências ou divergências que apareceram.

 

27 - CONSTRUÇÃO COLETIVA DA TORRE

 

Objetivo: Favorecer as relações de cooperação entre o grupo.

Duração: 40 minutos.

Material: 01 cartolina, 01 cola, 01 lápis, 01 tesoura e 01 régua de 50cm por grupo.

Desenvolvimento:

  1. Divida em grupos, distribua para cada um deles 01 kit do material;
  2. Um dos membros do grupo será o observador. Pode dar idéias e sugestões, mas não pode executar a tarefa.
  3. O restante do grupo deverá construir uma torre obedecendo as seguintes instruções:
    • Construir uma torre com o material.
    • A largura das partes da torre não podem ser mais largas do que a régua.
    • Só pode ser utilizado o material oferecido pelp facilitador.
  4. No final, os observadores vão julgar e escolher a melhor torre, obedecendo os seguintes critérios: ALTURA, BELEZA E FIRMEZA.

Sugestões para reflexão:

  1. Como o grupo se organizou para realizar a tarefa.
  2. Ressaltar as relações de cooperação entre o grupo.
  3. Refletir com o grupo como se sentiram ao fazer a escolha da melhor torre.

 

 

 

 

28 - TELEFONE SEM FIO

 

Objetivo: Facilitar a comunicação e o relacionamento com respeito e responsabilidade.

Duração: 20 minutos.

Material: Local agradável.

Desenvolvimento:

  1. Telefone sem fio (20 minutos).
  2. Manter o grupo em círculo.
  3. Um dos treinandos inicia com uma frase, falando baixinho ao colega da direita, que por sua vez vai repetir o que ouviu ao seu colega da direita.
  4. Último a receber a mensagem deve repetí-la alto.
  5. Repetir o telefone sem fio 5 a 6 vezes, permitindo maior participação do grupo.

Sugestões para o debate:

  1. O que aconteceu com a mensagem do início ao fim da atividade?
  2. O que acontece com as mensagens no nosso cotidiano?
  3. Como esta comunicação interfere nos relacionamentos?
  4. Como a comunicação pode ser utilizada para valorizar o homem e a mulher (na sua comunidade)?
  5. Os argumentos que normalmente se usa para valorizar o homem e a mulher são parecidos ou diferentes? Por que isto ocorre?
  6. Como você acha que deveria ocorrer a comunicação?

 

 

 

 

29 - ESCOLHA CUIDADOSAMENTE SUAS PALAVRAS

 

Objetivo: Ensinar aos adolescentes a expressar os pensamentos e sentimentos através do uso de frases que permitem uma boa comunicação.

Duração: 30 a 40 minutos.

Material: Cópia da ficha de trabalho da atividade "Escolha cuidadosamente suas palavras".

Desenvolvimento:

  1. Explique aos adolescentes que a comunicação de nossos sentimentos pode ser difícil quando está associada a emoções sensíveis como o medo, a raiva e os ciúmes. Muitas vezes a comunicação é expressa de forma acusatória e agressiva. Uma maneira de evitar isso é iniciar as frases com o pronome "eu", expressando-se de forma clara e eufônica, sem ofender ou ameaçar o outro.
  2. Depois de fazer uma breve introdução, distribua a Ficha de Trabalho.
  3. Explique aos adolescentes que ao iniciar uma frase com "eu", "eu gostaria", "eu sinto" ou "eu penso", estará evitando a possibilidade de culpar ou agredir alguém, o que facilitará a expressão de seus sentimentos, mais diretamente.
  4. Certifique-se de que o grupo entende o sentimento de começar as frases com "eu". Dê exemplos.
  5. Em seguida, peça ao grupo que elabore esse tipo de frase (ou declaração pessoal) no lugar das que aparecem na Ficha de Trabalho.
  6. Dê 15 a 20 minutos para a atividade. Ao terminarem, peça a voluntários que leiam as suas frases.
  7. Discuta o exercício com o grupo.

Sugestões para reflexão:

  1. O que você acha da diferença entre as frases originais e as iniciadas com "eu"?
  2. Como o receptor sentiria os dois tipos de oração?
  3. Pense em algumas situações em que orações iniciadas com "eu" poderiam ter melhorado a comunicação.

Atividades opcionais:

  1. Utilize as frases da Ficha de Trabalho e peça aos jovens que dramatizem situações com
    possíveis respostas.
  2. Como tarefa, peça aos jovens que se concentrem na comunicação das relações familiares
    ou de casal e que ponham em prática a comunicação iniciada com "eu".

 

Ficha de Trabalho - Escolha cuidadosamente suas Palavras

 

1. Você nunca me visita (ou me telefona).

ex: "Eu gostaria de que você me visitasse (ou telefonasse) mais vezes."

2. Você sempre chega tarde.

3. Essa é uma idéia estúpida.

4. Ninguém neste lugar aprecia meu trabalho

5. Você sempre me ignora quando saímos.

6. Não grite comigo!

7. Você não devia fazer isso.

8. Ninguém me entende neste grupo.

 

 

 

 

 

 

 

30 - COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL

 

Objetivo: Reforçar a importância da comunicação não-verbal e integrá-la como parte fundamental no processo de comunicação.

Duração: 40 a 50 minutos.

Material: Fichas de 7x12cm e uma caixa para guardá-las.

Desenvolvimento:

Introduza a atividade explicando ao grupo que a maior parte de nossa comunicação é não-verbal, ou seja, sem palavras (através de gestos, expressões faciais, posturas). Freqüentemente comunicamos nossos sentimentos indiretamente, por exemplo, franzindo a testa, sorrindo. Este exercício foi

  • planejado para demonstrar até que ponto nos comunicamos por ação e por expressão.
  • Conduza a atividade utilizando várias fichas e escrevendo uma das palavras abaixo em cada uma das fichas.
    • Furioso - Mal-humorado - Rejeitado - Alegre - Tímido
    • Assustado - Sedutor - Triste - Nervoso - Cansado - Egoísta
  • Coloque as fichas numa caixa.
  • Peça a um voluntário que peque uma das fichas e sem falar, comunique ao grupo o sentimento ou emoção. As demais pessoas podem participar interpretando com palavras, até que alguém identifique a resposta certa.
  • Discuta a atividade com o grupo.

Pontos de discussão:

  1. Que outros gestos ou expressões usamos comumente?
  2. Você acha a comunicação não-verbal é tão importante quanto a verbal?
  3. Você acha que, em geral, a comunicação não-verbal é coerente com a comunicação verbal? Caso negativo, por quê?
  4. O que pode acontecer com a comunicação quando o aspecto verbal não coincide com o não-verbal?

Atividade opcionais:

Divida os jovens em pequenos grupos e peça-lhes para dramatizarem, sem o uso de palavras, situações que expressem as emoções acima. Você pode sugerir cenas tais como: esperar um ônibus, fazer compras, participar de uma festa, realizar trabalho, etc. Aqueles que não tomarem parte, terão que adivinhar as emoções.

 

 

31  FIGURAS INTEGRATIVAS

 

Objetivo: Favorecer a integração do grupo através de uma construção articulada.

Duração: 30 minutos

Material: Figuras geométricas em número suficiente aos integrantes do grupo. Ex. 4 círculos, 6 triângulos, 4 quadrados, 3 retângulos, etc.

Observação: Colocar no mínimo 2 figuras geométricas iguais.

Desenvolvimento:

  1. Colocar as figuras geométricas no chão e pedir que cada pessoa escolha a sua figura.
  2. Formar grupos com figuras geométricas idênticas e compartilhar o motivo de sua escolha. Depois, sistematizar o significado da figura para o grupo.
  3. Apresentação dos grupos.
  4. Solicitar que o grupo faça uma construção com todas as figuras geométricas, levando em conta o seu significado. Sem usar a FALA, deixar o grupo construir por alguns minutos e observar a dinâmica do grupo na construção. Depois deste período, investigar os sentimentos que surgiram, as dificuldades, e se todos estão satisfeitos com o que foi construído. Caso não estejam, solicitar ao grupo uma nova construção, desta vez usando a fala. Se todos estiverem satisfeitos, dar por encerrada a atividade, refletindo com o grupo sobre os sentimentos surgidos durante a atividade e a correlação da mesma com a prática profissional de um trabalho em equipe.

 

 

 

32 - O TREM DA SOLIDARIEDADE

 

Objetivo: Auxiliar os adolescentes a refletirem e expressarem sentimentos de solidariedade.

Duração: 40 minutos.

Material: Sala ampla, aparelho de som, fita cassete e música.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador organiza os participantes em fileiras de quatro ou cinco, conforme o número total de participantes.
  2. Cada grupo recebe o nome de um vagão que, junto aos demais, compõe um trem.
  3. O grupo que forma a locomotiva puxa o trem.
  4. Cada parte do trem está associada a um sentimento de solidariedade escolhido pelo grupo, por exemplo: um vagão representa o respeito...
  5. O facilitador orienta o grupo da locomotiva a fazer o trem partir só quando estiver completo. A locomotiva deve formar o trem dizendo: "O trem da solidariedade quer partir, mas falta ...", citando um dos componentes do vagão para que diga em voz alta que sentimento está levando o grupo daquele vagão.
  6. Todos os grupos que forem chamados dizem que sentimentos os levam, segurando os participantes pela cintura e se juntando à locomotiva, que começa a caminhar e fazer evoluções pela sala.
  7. Quando o trem estiver completo, sai pela sala gritando o nome dos sentimentos que está levando.

Sugestões para reflexão: Sentimentos manifestos (respeito, amor, amizade, aceitação, honestidade, carinho, compreensão, tolerância, perdão).

Resultado Esperado: Reflexão sobre a solidariedade e a participação de cada um.

 

 

 

33 - JOÃO BOBO

 

Objetivo: Conversar sobre as pessoas que podem amparar e auxiliar o adolescente a reconhecer a importância da solidariedade, respeitando o outro até mesmo nas brincadeiras.

Duração: 20 minutos.

Material: Sala ampla sem mobiliário no centro.

Desenvolvimento:

  1. O facilitador pede aos participantes para dividirem-se em trios.
  2. Cada trio coloca-se da seguinte maneira: duas pessoas ficam frente a frente e a terceira pessoa no centro, com o corpo voltado em direção a um dos colegas, que deve segurá-lo.
  3. A seguir, a dupla de fora movimenta a pessoa do centro, jogando-a de um lado para o outro.
  4. As pessoas podem trocar as posições, de forma que cada pessoa do trio tenha a oportunidade de ficar no centro.
  5. No final, o grupo todo pode conversar sobre como sentiram-se em cada uma das posições.

Sugestões para reflexão:

  • Qual o sentimento frente a necessidade de confiar no outro?
  • Todos merecem nossa confiança da mesma maneira?
  • Por que sentimos mais seguras com uma pessoa e menos com outra?

Resultado esperado: Troca de valores a respeito de solidariedade; descontração do grupo (exercitá-los em dias muito frios); convivência do grupo e confiança no outro.

 

 

 

 

 

34- REDE HUMANA

Objetivo: desenvolver o espírito de equipe e à prática esportiva;
Material: bola, quadra ou pátio;

Intensidade: Moderada;
Desenvolvimento:
Serão formados três times com números iguais. Dividir o espaço a formar uma quadra de voleibol. Um time ficará no meio da quadra que será a rede, os outros times irão jogar. O jogo será executado na quadra de vôlei. A "rede" tentará impedir que a bola passe para o outro lado, se conseguir o grupo perdedor passará a ser a rede, o objetivo é não deixar a bola cair no chão.

Comentários: essa atividade é muito legal, pois envolve todos os participantes e ninguém fica parado.

 

 

 

35- DINÂMICA DO EMBOLADÃO

Objetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.Intensidade: Leve;

Desenvolvimento: Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo “bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!

 

 

 

36- DINÂMICA DO "O QUE VOCÊ PARECE PRA MIM...”.

Objetivo: Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, ou exautar qualidades, melhorando a socialização de um determinado grupo.Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe; Intensidade: Leve;

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:

1) Qualidade que você destaca nesta pessoa; 2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa.

 

 

 

37- DINÂMICA DO BEIJO

Objetivo: Descontração e quebra gelo;Intensidade: Leve;

Desenvolvimento: Todos em círculo, em uma grande roda. O Coordenador explica a dinâmica que deve ser dito o seguinte: _Cada um deve dizer do colega do lado direito, à parte do corpo que mais admira ou acha bonita. Quando todos tiverem escolhido esta determinada parte do corpo, o coordenador dá um novo comando e: _Cada pessoa deverá dar um beijo exatamente no local escolhido.

OBS: Essa dinâmica, geralmente é desenvolvida com um grupo que já tenha uma certa intimidade, para que ela tenha sucesso.

 

 

 

38- DINÂMICA DO ROLO DE BARBANTE

Objetivo: Essa dinâmica pode ser feita visando atingir as necessidades de cada grupo, o coordenador define o melhor objetivo para cada grupo.Intensidade: Leve;Material: Um rolo de barbante;

Desenvolvimento: Em círculo os participantes devem se assentar ou ficar em pé mesmo. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes que seja trabalhado o seguinte assunto, Ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justifique o porquê! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.

 

 

 

39- COELHINHO SAI DA TOCA

Objetivo: Atenção, agilidade, noção de tempo e espaço e integração entre os participantes;
Material: arcos, bambolês;
Intensidade: moderada;

Desenvolvimento:  Os arcos ou bambolês deveram ser espalhados pela área onde se desenvolverá a brincadeira (quadra poliesportiva, campo de futebol, pátio, etc), sem um arco a menos que o n° de participantes.
Ao sinal “coelhinho sai da toca" que é dado pelo participante que não tem nenhum arco, os demais e a pessoa que deu o sinal deveram procurar um novo arco, ou seja, uma nova toca.

Este procedimento deverá se repetir até que os participantes não estejam mais concentrados na brincadeira, neste momento uma nova brincadeira deve ser iniciada.

 

 

 

40- DINÂMICA DO ESPELHO

Objetivo: Desenvolver o esquema corporal, capacidade de expressão corporal, criatividade e socialização.

Intensidade: Leve;

Desenvolvimento: o professor distribui números para os participantes. Em seguida chama um dos números, um dos participantes deve começar a brincadeira, este vai de pessoa por pessoa e faz movimentos de expressão corporal, esta o segue e depois será congelada não podendo se mover terá que ficar em forma de estátua, quando todos terem participado o Profº descongela a turma toda e se escolhe um novo participante para começar mais uma seqüência de movimentos.

 

 

 

41- CORRE COM A BOLA

Objetivo: Agilidade, organização e espírito de equipe;
Material: duas bolas; Intensidade: Moderada;
Desenvolvimento: Forma-se duas colunas, onde o primeiro de cada coluna, deverá conduzir a bola até a linha demarcada, e voltando,  deixar a bola na marcação. Deixando a bola na marcação, deverá ele voltar sem a bola e bater na mão de cada componente e ir até o último lugar da coluna. Será vencedora a equipe que terminar primeiro.

 

 

 

 

42- BOLA AO CAPITÃO

Objetivo: Coordenação neuromuscular, rapidez de reação, criar normas de conduta; atenção, coordenação e trabalho em conjunto. Material: Duas bolas;Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: Para a preparação do jogo: formam-se dois grupos de igual número de elementos, formando um círculo de testa. Em cada equipe será escolhido um "capitão" que ficará no centro com a bola na mão.
      Dado o sinal de começar, o capitão de cada equipe arremessa a bola a um jogador de seu grupo e este devolvê-la-á da mesma forma. O mesmo fará com o jogador da esquerda, e assim sucessivamente até que o último arremesse ao capitão e este a levante, com os braços estendidos.
      Sendo um jogo competitivo, a vitória será da equipe que primeiro terminar. Para a maior participação de todos, devemos trocar os capitães, de modo que o jogo continue, podendo fazer 10 rodadas.

 

 

 

 

43- DANÇA SOBRE JORNAIS

Objetivos: exercitar a motricidade e descarregar, indiretamente, a agressividade e a tensão; Material: uma folha de jornal para cada participante;Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: participantes organizados em linha, isto é, lado a lado, cada participante terá em mãos uma folha de jornal, com o jornal o Profº fará uma série de exercícios e movimentos para alongar e relaxar o corpo todo, logo após todos devem colocar o jornal no chão. Dado um sinal, todas os participantes dançarão sobre a folha de jornal, até destruí-la. Os movimentos com os pés deverão ser variados; ora pularão, ora dançarão, etc., de acordo com a criatividade de cada um.Observação: o jornal será rasgado pelo pisoteamento excessivo sobre ele, e não de propósito.

 

 

 

44- MATA SOLDADO COM MASSA

Objetivo: Organização da equipe, táticas de trabalho em grupo e descontração geral;Material: uma ou duas bolas de handebol ou nogan e massas;Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: Formam-se duas equipes, cada qual em um local do tamanho de uma metade da quadra de vôlei, sendo que haverá um capitão que se posicionará atrás da equipe adversária. Cada participante terá uma massa a proteger da bola que será arremessada pela equipe adversária com o objetivo de derrubar a massa, essa massa ficará no chão e depois de colocada não poderá ser removida até o final do jogo, caso isso ocorra o jogador perde a massa e vai ajudar o capitão no fundo ou nas laterais da quadra da equipe adversária. A equipe que perder todos integrantes da meia quadra de vôlei perderá o jogo. Caso o jogo se encontre lento, pode-se inserir mais uma bola em jogo.

Conceitos: Bola nogan: é aquela bola de borracha, existem de várias cores e tamanhos, muito usadas em aulas de handebol, em fase de iniciação, e com crianças pensando justamente em não machucar, em caso de arremessos que possam atingir o rosto, por exemplo. Massa: instrumento usado na ginástica olímpica, ou na ginástica rítmica desportiva. É um bastão de madeira, com um cabo fino e uma cabeça chata na ponta, de forma que fique em pé. A massa, na atividade sugerida, pode ser substituída por garrafas plásticas com areia, ou algo parecido.

 

 

 

45- FUTEBOL EM DUPLA

Objetivo: desenvolver a consciência do trabalho cooperativo, em equipe, ao contrário do "eu posso fazer tudo sozinho".Material: bola de futebol, lenços para "unir" as duplas;Intensidade: moderada; Desenvolvimento: Dividem-se as duplas, as quais terão as mãos atadas pelo lenço. Formam-se tantas equipes quanto haja duplas (ex: dez duplas formam-se duas equipes). Há necessidade do lenço para que as duplas não soltem as mãos.  Colocar uma trave ou outro objeto para fazer o gol, as regras do jogo são semelhantes a do futebol de salão; por ser um jogo cooperativo, as mesmas podem ser adaptadas às condições e a realidade de cada equipe e do local escolhido.

 

 

 

46- ESTOURAR BALÕES

Objetivo: Desenvolve a cognição, força, coordenação e socialização; Material: balões e pequenas bolas de borracha ou de meia; Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: 
professor fixa numa parede, em uma altura de cerca de 2 m, vários balões de gás. Os participantes se municiam das pequenas bolas de borracha ou de meia, posicionando-se a uma distância de aproximadamente 5 m dos alvos. A um sinal, tentam estourar os balões lançando as bolas. A cada balão estourado terá um papel com uma tarefa determinada pelo professor, o grupo todo terá que cumprir a tarefa, cumprida a tarefa poderá estourar  outro balão e continuar com a brincadeira, a equipe que finalizar primeiro acumula pontos determinados pelo professor.

COMENTÁRIOS: Sem dúvida, todos se esforçam para acertar os balões e cumprir a tarefa, o que torna a atividade muito interessante e divertida.

 

 

 

47- PEGADOR E O FUGITIVO

Objetivo: Socialização, desenvolvimento espaço-temporal, velocidade, condicionamento cardiorespiratório.Intensidade: moderada;Material: Uma bola leve de basquete, giz para marcar a quadra, arco;
Desenvolvimento: traça-se dois círculos um dentro do outro, e aos cantos da quadra ou do pátio um quadrado em cada quina. Os alunos serão divididos em duas equipes, onde um é caçador e o outro fugitivo.

Caçador: Essa equipe ficará em cima da linha do círculo central disposto um atrás do outro.
Fugitivos: A equipe ficará em cima da linha do circulo maior na mesma formação da outra equipe, um atrás do outro.
Execução: Ao primeiro sinal do professor, a equipe do círculo central correrá em circulo em cima da linha (um atrás do outro). Quanto à outra equipe fará o mesmo, mas correndo do lado contrario, (uma corre para o lado direito e a outra para o lado esquerdo).

Ao segundo sinal, do professor, a equipe que corre no círculo central, tentará pegar a outra equipe, que por razão fugirá deles, ficando salvos ao entrar nos quadrados dispostos nos canto da quadra, os que forem pegos ficam com a equipe dos caçadores e conta 1 ponto para cada um que foi pego, após inverter os personagens.

 

 

 

48- ROUBA BANDEIRA

Objetivo: agilidade, cooperação e trabalho em equipe;Material: 2 bandeiras de tecido; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: As crianças são divididas em dois grupos de igual número. Em cada campo, dividido também em dois, são colocadas duas bandeiras (de cada lado), no fundo dos campos. Cada grupo deve tentar roubar a bandeira do lado oposto, sem ser tocado por qualquer jogador daquele lado. Se for tocado fica preso e como uma estátua, colado no lugar. Os adversários podem salvá-lo, bastando ir até o campo e tocar o companheiro. O lado que tiver mais participantes presos perde, e o outro partido consegue finalmente roubar a bandeira. Vence quem pegar a bandeira primeiro independente se tiver conseguido colar os adversários.

 

 

 

16- “ESTAFETA” ATA E DESATA

Objetivo: Organização, agilidade, trabalho de cooperação e equipe;Material: uma cadeira (ou estaca) e uma fita colorida para cada participante;Intensidade: Leve;

Desenvolvimento: formar duas colunas e fazer uma demarcação a 5 m de distância do ponto de partida com uma cadeira no local, à qual se amarra, com um lado frouxo uma fita, ao voltar para bater na mão do seguinte. Quando todos tiverem atado a fita terão que começar a fazer a próxima etapa, que será o trabalho de desatar a fita e trazer até o seu local na coluna da equipe.

Constituem faltas, que acarretam a partida, perda de um ponto, além das indicadas pelo revezamento simples: deixar de atar (ou desatar) a fita; dar um laço que não se mantenha firme, até o jogador seguinte chegar à cadeira.

VARIANTES:

* Atrás de cada partido e a 3 m do último jogador, fica outra cadeira. Cada participante corre para o lugar onde a fita está amarrada, desata-a e leva-a para o lado oposto, deixando-a presa em outra cadeira.
* Pode ser usadas bexigas no lugar das fitas, estourando o balão.

 

 

49- JOGO DA VELHA

Objetivo: Atenção, percepção e descontração geral;Material: Giz para de marcação ou barbante; Intensidade: Leve;

Desenvolvimento: Formam-se trios, é desenhado vários traçados básicos formado por dois pares de linhas verticais, cortados por duas horizontais. Os adversários se alternam nas jogadas, tentam ocupar três casas seguidas em qualquer um dos sentidos. Ganha aquele que primeiro atingir o objetivo.  Vence quem primeiro fechar as 3 casas no mesmo sentido.

 

 

 

50- O JOGO DA BEXIGA

Objetivo: desenvolver o raciocínio e a agilidade motora; Material: bexigas; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: os alunos formam fileiras normais ou círculos; o professor distribui uma bexiga a cada participante. Dentro da bexiga, um exercício do assunto programado, definido pelo professor, o exercício terá quer ser igual para as duas equipes. Ao sinal, o 1º de cada equipe pega a bexiga e assopra até estourar. Ao estourar, deve pegar o exercício que estava dentro e resolve-lo. O 1º que cumprir a tarefa e fizer o exercício correto marca ponto para sua equipe.

Regras:

Tirar o exercício somente quando a bexiga estourar;

Todos deverão iniciar ao mesmo tempo.

 

 

 

51- SENTADA DIFÍCIL

Objetivo: agilidade, coordenação, cooperação e descontração;Material: cadeiras; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formam-se duas equipes de número igual, sentados frente a frente, distantes a 5 metros, numeram-se os integrantes de cada equipe. Quando o professor diz um número, (exemplo: nº 1),  os dois nº 1 procurarão sentar na cadeira que seu adversário deixou vazia, ou outra. Só que o outro time “escorregará” pelas cadeiras, procurando impedir que o adversário sente. Importante: os braços devem permanecer cruzados.

Quem sentar primeiro ganha um ponto para seu time. O jogo termina quando todos os participantes tenham atuado.

 

 

 

52- A FORTALEZA

Objetivo: organização, paciência e trabalho em equipe; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formam-se dois círculos concêntricos, de número igual. Os participantes do círculo de fora ficam de mãos dadas. A dinâmica consiste em que o círculo de dentro ultrapasse o círculo de fora, e para isso, contará com o tempo de um minuto.

O círculo de fora, naturalmente, tratará de impedir a saída dos adversários. Terminado o minuto, conta-se quantos conseguiram sair.  Depois se invertem os papéis. O time que tiver mais participantes fora é o ganhador.

VARIANTE: pode ser usado bolas com os participantes do  círculo central, porém ficará somente duas pessoas no meio da roda e elas terão que fazer com que a bola passe pelo grande grupo, será estipulado 1 minuto, se conseguirem fazer com que uma das bolas passe para fora, muda de dupla, se não conseguir, podem escolher mais uma pessoa para ajudar.

 

 

 

53- FUTEBOL DE PANO

Objetivo: coordenação, atenção, agilidade e descontração; Material: um pedaço de pano, cadeiras, duas vassouras ou tacos;Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formam-se dois times sentados frente a frente, numeram-se os integrantes de cada time, será deixada uma vassoura para cada time no meio da sala próximo do pano. O professor da a ordem, e assim partem os dois números sorteados.

O jogo consiste em empurrar o pano com as vassouras até ele passar por debaixo da cadeira adversária que ficara vazia. Cada vez que ocorre um “gol”, o time ganha um ponto e é sorteada uma nova dupla, o ganhador é a equipe que mais acumular pontos.

Observação: está  dinâmica pode ser adaptado conforme o local de trabalho e a quantidade de material disponível, exemplo: pode ser feito com só duas cadeiras, usar bola pequena em vez de pano.

54- DRAGÃO CHINÊS

Objetivo: cooperação, organização, atenção, agilidade e trabalho em equipe; Material: papel, caneta; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formam-se 3 ou 4 grupos, conforme a quantidade de participantes, estes devem formar uma coluna. No início de cada coluna terá um bloco  de papel, em cada bloco terá  escrito o nome de vários países diferentes. Em pontos diferentes da sala estarão alguns monitores esperando as equipes, de preferência os monitores devem coincidir com o mesmo número de grupos que estão participando. É importante que nos blocos com o nome dos países não haja nomes iguais.

Ao sinal do professor os grupos devem pegar os blocos e de mãos dadas, terão que ir até um dos monitores para procurar os países da seqüência do bloco, chegando no ponto em que está o monitor devem fazer a seguinte pergunta:

Ex: Você é a Argentina?

O monitor fala o seguinte: PODE SER QUE SIM, PODE SER QUE NÃO. E antes de falar se Sim ou se Não, é repassado uma tarefa para o grupo todo fazer.

Ex: Cantar uma música, imitar algo, correr em círculo...etc

Após ter cumprido a tarefa, o monitor responde: se Sim, assina no papel da equipe e todos partem para achar o próximo país escrito no bloco, se Não manda procurar em outro ponto. Vence a equipe que achar primeiro todos os países e tiver a assinatura em todos os papéis.

Observação:

- O monitor só recebe a equipe se ela chegar de mãos dadas com todos os componentes juntos;

-          Cada equipe terá o mesmo número de países para achar;

-          As tarefas ficam a critério de cada monitor, ou podem ser formulada antes de iniciar a dinâmica.

 

 

 

55- BACTÉRIA

Objetivo: socialização, atenção, agilidade e descontração; Material: papel crepom; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: escolhe-se um grupo de pessoas que serão chamadas de bactérias, e cada bactéria terá uma cor específica. Exemplo: bactéria amarela, azul, vermelha e verde. O restante do grupo vai se chamar gatinhos, e estes terão que gatinhar e miar para evitar a contaminação com as bactérias. Toda vez que as bactérias se aproximarem os gatinhos tem que gatinhar e miar, mas o tempo máximo de gatinhar é 15 segundos, depois os gatinhos vão caminhar normalmente. Se um dos gatinhos for pego pelas bactérias, elas vão colocar um pedaço de papel da sua cor específica e você será mais uma bactéria, a dinâmica termina quando sobrar apenas um gatinho e este terá uma surpresa, o grupo todo fará um traje de papel a rigor e este gatinho vai desfilar para o grupo todo, ou o grupo de bactérias pode pedir que o gatinho pague uma prenda que seja engraçada.

VARIANTE: pode ser usada tinta em vez de papel, e as bactérias pintam o rosto dos gatinhos.

 

 

56- DINÂMICA DAS CORES

Objetivo: socialização, percepção e descontração; Material: papel crepom e fita crepe; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: Antes de iniciar a dinâmica, o professor coloca no meio da sala vários pedaços de papel crepom, de cores diferentes. Exemplo: amarelo, azul, branco, vermelho. O professor pede que todos peguem 5 pedaços de papel de cada cor e peguem um pedaço de fita e cortem em pequenos pedaços, deixando colado na parte da frente da camiseta para ser usada quando necessário.

Agora que todos estão com os pedaços de papel e a fita, vamos começar a caminhar pela sala, olhando no olho dos participantes. O professor pede que rapidamente os participantes encostem a mão nas pessoas que tiverem algum objeto na cor branca, pode ser na camiseta, na calça, no tênis, etc... E fiquem parados por um instante, após o sinal continuam a caminhar e novamente que se encostem a duas cores diferentes. Todos estão mais socializados, vamos começar nossa dinâmica. O professor pede que todos caminhem pela sala com os pedaços de papéis nas mãos e olhem no olho dos seus colegas, sem que o colega note você vai colar um dos papéis que tem nas mãos, da cor que quiser e achar que combina com a pessoa que escolheu, pode colar em quem você queira os papéis que tem, e é claro você receberá também alguns papéis. Após um determinado tempo, o professor pede que os participantes joguem fora os papéis que sobraram nas mãos e tirem todos os papéis colados nas costas e segurem por um instante. O professor começa a explicar o significado da dinâmica e das cores. Cada cor tem um significado e expressa algo de positivo entre as pessoas que você escolheu. O significado de cada cor é:

-          Amarelo: amizade;

-          Azul: sábio;

-          Branco: paz e tranqüilidade;

-          Vermelho: alegria e descontração.

Comentário: O professor pode fazer adaptações conforme o grupo, e escolher as cores e o significado delas, está é uma dinâmica muito boa para a socialização.

 

 

 

57- QUADRADO DA AMIZADE

Objetivo: confiança, organização e trabalho em equipe; Material: várias vendas, giz; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: dividir as equipes em número igual, desenhar 2 quadrados em determinados pontos, em distâncias iguais. Uma venda para cada participante é escolhida um capitão por equipe que fica sem venda nos olhos, este será os olhos da equipe toda, e terá que conduzir a equipe até o quadrado. Não poderá caminhar junto, somente pode falar e dar os comandos para as pessoas chegarem até o quadrado, todos tem que ficar dentro do quadrado. É considerada vencedora a equipe que primeiro organizar todos os componentes dentro do quadrado.

 

 

58- CHAPEUZINHO VERMELHO

Objetivo: atenção, agilidade, coordenação e descontração; Material: canetas ou lápis; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: formar duplas, uma caneta para cada dupla, as duplas devem sentar no chão, frente a frente, mãos apoiadas em cima das pernas. Essa dinâmica é muito divertida, mas precisa da atenção e do silêncio de todos. O professor vai contar uma história sobre o chapeuzinho vermelho, a palavra chave da brincadeira é justamente VERMELHA (A), VERMELHA (AS), tudo o que envolver vermelho. Toda vez que o professor falar uma das palavras acima os participantes terão que pegar a caneta, se conseguir pegar a caneta marca 1 ponto positivo, se não conseguir pegar marca 1 ponto negativo, se um dos participantes se precipitar e ameaçar pegar marca um ponto negativo. A dinâmica termina quando já não houver graça e a pontuação dos participantes for muito diferenciada.

 

 

59- VOCÊ GOSTA DE MIM?

Objetivo: percepção, criatividade, agilidade e descontração; Material: nenhum; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formar um círculo, o professor escolhe uma pessoa para ficar no meio do círculo, a pessoa que está no meio do círculo deverá escolher outra pessoa que está na roda para iniciar a brincadeira, mas esta não sairá do lugar. O participante que está no meio da roda chega em frente do escolhido no círculo e faz a seguinte pergunta:

-          VOCÊ GOSTA DE MIM?

-          A OUTRA PESSOA RESPONDE?

R: Sim ou Não, fica a seu cargo;

-          E A PESSOA DO MEIO DA RODA PERGUNTA, PORQUE?

Agora começa a parte principal. O participante que está parado na roda responde falando de algo que faça parte da pessoa que pergunta, que pode coincidir com outras pessoas do grupo todo, como por exemplo: PORQUE VOCÊ TEM RELÓGIO.                                                                                                                                                                Nesse momento todas as pessoas que tem relógio, devem correr e trocar de lugar entre elas, a última que ficar perdida no meio da roda inicia a brincadeira novamente. Pode falar qualquer coisa que faça parte do grupo, vai depender da criatividade dos participantes, é importante que o professor inicie a brincadeira para demonstrar como funciona a dinâmica.

 

 

 

60- CORRIDA MALUCA

Objetivo: aquecimento corporal, força e resistência; Intensidade: moderada; Desenvolvimento: para está dinâmica é recomendado fazer preparação inicial e final, com alongamentos para membros superiores e inferiores. Formar um círculo, todos os participantes de mãos dadas, o professor da os comandos e todos o seguem.

A brincadeira começa com todos correndo levemente para o lado direito, após duas voltas, correm para o lado esquerdo, e vai se aumentando a intensidade, mudando os lados mais rapidamente, como correr para direita, para esquerda, para trás, para o meio, o professor usa a criatividade e pode incluir mais movimentos deixando a brincadeira ainda mais divertida.

 

 

61- QUARTETO MALUCO

Objetivo: criatividade, comunicação e descontração; Intensidade: moderada; Desenvolvimento: formar quartetos, cada membro do quarteto terá uma função. A dinâmica terá os seguintes personagens, UM REPÓRTER, UM PERSONAL TRAINNER, UMA MULHER DESESPERADA  e o MARIDO.

A dinâmica consiste em que todos tem que executar as suas devidas funções, sendo que o MARIDO tem que dar atenção para os outros três personagens, como exemplo:

-          O REPÓRTER entrevista o MARIDO, o PERSONAL TRAINNER faz ginástica com o MARIDO, a MULHER DESESPERADA reclama da vida e quer saber o que o MARIDO  fez na noite anterior que a deixou sozinha, o MARIDO tem que dar atenção para os três personagens. Logo após vai se variando os personagens e todos passam pelas funções acima.

 

 

62- CAÇADA

Objetivo: atenção, percepção e descontração; Material: uma venda para os olhos; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: o professor pede para que todos se espalhem pela sala, em lugares fixos, e a seguir venda os olhos de um deles, voluntário ou não. A tarefa deste participante será chamar uma pessoa do grupo e tentar localizá-la.

A um sinal do professor, a posição dos participantes pela sala se altera e o que estiver com os olhos vendados deverá chamar um dos colegas pelo nome, este responde e não poderá mais sair do lugar, deve ficar parado. A pessoa que estiver com a venda nos olhos terá 1 minuto para achar o seu amigo, caso não consiga outra pessoa assume a posição.

 

 

 

63- STOP COM PASSE

Objetivo: atenção, agilidade, direção e descontração; Material: uma bola; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: a turma ficará em forma de círculo, a bola fica com um dos participantes, este lança a bola para o alto, enquanto os demais fogem. Ao agarrar a bola novamente, ele gritará: “STOP!”. Todos deverão parar e ficar imóveis. A pessoa que estiver com a bola deve lançar em direção a um dos participantes, se acertar em um dos participantes este deve iniciar a brincadeira, caso não acerte em ninguém, continua com o mesmo participante para arremessar.

 

 

64- FOGE BALÃO

Objetivo: aquecimento, agilidade, atenção e descontração; Material: uma bexiga e um barbante para cada participante; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: o professor distribui uma bexiga e um barbante para cada participante, delimita um espaço. Cada aluno terá um balão amarrado na perna. Ao sinal dado pelo professor, os participantes terão que estourar os balões dos outros colegas sem deixar que estourem o seu. Os balões só poderão ser estourados com os pés. O participante que tiver o seu balão estourado não poderá mais estourar os balões e sairá do jogo. Ao fugir, os participantes podem erguer os pés para que não seja estourado o seu balão. O vencedor será o último participante que estiver com o balão cheio.

 

 

 

65- COBRA CONDUTORA

Objetivo: aquecimento, agilidade, coordenação e trabalho em equipe; Material: 2 a 3 bolas; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: a turma será dividida em duas ou mais colunas, dependendo do número de participantes. Os participantes de cada coluna irão segurar na cintura do colega, formando uma cobra. O primeiro de cada coluna terá uma bola, definir um percurso de 5 metros. Ao sinal dado pelo professor, cada cobra terá de conduzir a bola até o local indicado, todos de cada grupo terão que fazer o percurso. A cobra que acabar primeiro será a vencedora.

OBS: se a cobra romper, ela não poderá continuar correndo. Se a cobra perder a bola, terá que buscá-la.

 

 

 

66- OS BICHOS

Objetivo: socialização; Material: um pedaço de papel para cada pessoa; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: o professor deve fazer vários pedaços de papel, em cada papel o professor deve escrever o nome de bichos, estes bichos tem que formar o par, o macho e a fêmea. EX: Gato, Gata. O professor distribui um papel para cada participante, já com o nome dos bichos escrito, após o sinal, todos começam a gesticular o bicho, depois de um tempo, imitar o bicho e se não achar assim, devem falar o nome do bicho que está escrito no papel, achando o par, sentam no chão e esperam que todos encontrem os pares. Após, o professor pede que os pares conversem e se conheçam, falem de sua vida, e finaliza a brincadeira com todos se dando um forte abraço.

OBS: está dinâmica é excelente para ser aplicada em equipes que estão começando a trabalhar juntas e ainda não se conhecem bem.

 

 

 

67- SAIMON DIZ

Objetivo: atenção, coordenação e descontração; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: o professor pede que os alunos fiquem dispersos pela sala, o comando da brincadeira é SAIMON DIZ, essa dinâmica envolve movimentos corporais, e o professor comanda os movimentos dizendo sempre a palavra SAIMON DIZ, antes de dizer o que se faz. Exemplo: SAIMON DIZ eleva o braço direito, todos elevam o braço direito e só podem abaixar se o professor disser novamente a palavra SAIMON DIZ, ficando assim: SAIMON DIZ abaixa o braço direito, e todos abaixam o braço direito, e vai sendo citada vária parte do corpo. Porém, se o professor não falar a palavra SAIMON DIZ e os participantes fizerem o movimento, será falta e por um tempo serão  eliminados do jogo. Vence quem for o último a não cometer erro algum.

 

 

68- GINCANA DA ALEGRIA,

IMAGEM E AÇÃO

Objetivo: criatividade, conhecimentos gerais, trabalho em equipe e descontração; Material:  papel, canetas, tesouras; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: essa gincana é muito divertida e estimula muito o participante, o professor deve organizar os temas, o material e levar tudo pronto para aplicar a brincadeira. Os temas podem ser os seguintes:

-          FICHA DE 30 SEGUNDOS: uma pessoa de cada grupo pega a sua fichas com 5 itens escritos, essa pessoa não pode falar o que está escrito, somente fazer a mímica e o restante do grupo tenta adivinhar o que esta sendo imitado. Ex: óculos, livro, avião, chave de porta, carro. O tempo é de 30 segundos para o grupo acertar. Vale 50 pontos se acertar.

-          FILMES: o professor escreve em um papel o nome de um filme. Ex: TITANIC. E chama um dos componentes do grupo, mostra o que está escrito, a pessoa terá que fazer a representação do filme com mímica, o tempo é de 1 minuto. Vale 50 pontos por filme.

-          CULTURAL: o professor descreve 10 perguntas culturais, sobre assuntos diversificados, e faz as perguntas para uma equipe, se a equipe não souber responder pode passar, se errar a outra equipe pode responder. Vale 10 pontos por pergunta.

-          EX: Qual dos líquidos é considerado solvente universal?

( ) Éder;

( ) Mercúrio;

( ) Acetona;

(x) Água.

-          SÍLABAS: o professor vai falar o começo de uma palavra e a equipe tem que acertar o nome do que se quer saber. Exemplo: o professor fala CA...E a equipe tem que saber responder. O correto é CACHORRO.  A equipe tem duas chances para acertar, caso não acerte, pula para a próxima palavra, cada equipe tem 5 palavras, valendo 50 pontos no total.

OBS: No final da dinâmica, o professor faz a contagem dos pontos e a equipe que fizer mais pontos é a vencedora. Para está dinâmica o professor pode adaptar conforme a equipe.

 

 

69- SALADA DE FRUTAS

Objetivo: atenção, agilidade e descontração; Material: giz para marcar o chão; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: formar um círculo com os participantes, dar o nome de uma fruta para cada participante, desenhar com giz um círculo no chão, um participante vai no meio da roda e grita o nome de duas frutas, tais frutas terão que se deslocar tentando pegar um lugar diferente na roda, e a pessoa que estava no meio, também deverão disputar um dos lugares que estão disponíveis, o participante que sobrar, vai para o meio do círculo.

 

 

 

70- PINGUE – PONGUE COM PETECA

Objetivo: atenção, raciocínio rápido, direção e descontração; Material: uma ou duas petecas;  Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formar um círculo, uma peteca para o grupo, um componente pega uma peteca, olha para um dos colegas, passa a peteca falando PINGUE, o colega que recebe pode devolver para o mesmo colega falando PINGUE novamente ou passar para outro colega falando PONGUE, e assim o jogo contínua como se fosse um jogo de PINGUE – PONGUE, se um dos componentes errar a passagem da peteca sai fora e vai para o grupo da repescagem, fica brincando em outro círculo com uma peteca. Vence os dois últimos do grupo todo.

 

 

71- DINÂMICA DO NOME

Objetivo: socialização, memorização e descontração; Material: um cobertor ou lençol;

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Desenvolvimento: antes de começar a dinâmica todos se apresentam e falam seu nome, é importante que as pessoas memorizem o nome dos colegas e que todos tenham um crachá bem visível para visualizar o nome de cada um. Formar dois círculos, entre os dois círculos deve ter duas pessoas segurando um cobertor, sem deixar que as equipes se olhem, o professor pede que todos andem em círculo, ao sinal do professor os participantes ficam parados formando uma coluna de frente para o cobertor, o professor da o sinal e pede que soltem o cobertor, sendo que dois participantes ficam frente a frente, nesse momento, essas duas pessoas terão que falar o nome do participante que está na sua frente, quem primeiro falar corretamente o nome do colega marca ponto para sua equipe. Em seguida todos devem dizer o nome dos dois participantes que competiram. A dinâmica contínua com os outros participantes fazendo a mesma seqüência.

72- CAMPO MINADO

 

Objetivo: cooperação, paciência e trabalho em equipe; Material: qualquer objeto descartável; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: essa dinâmica pode ser desenvolvida com toda a  equipe ao mesmo tempo. No chão, será espalhado muitos objetos de pequeno e grande porte, delimitado por um espaço de 8X8. Um participante do grupo é escolhido para colocar uma venda nos olhos, esse não poderá ver nada, a equipe será os olhos dessa pessoa. A pessoa com os olhos vendados sai da posição inicial, caminha em direção ao campo minado, não podendo tocar nos objetos que estão no chão, os outros participantes dão os comandos para evitar o contato com os objetos que são chamados de bombas, a vida do amigo vendado depende do grupo todo, caso encoste-se a um dos objetos a pessoa é substituída por outra, e essa pessoa que morreu vai para o local dos excluídos, a dinâmica depende somente do grupo, eles escolhem o fim para o grupo todo, ou a vida, ou a morte.

 

73- CABEÇA – CORAÇÃO

DA CINTURA PARA BAIXO

 

Objetivo: integração, melhora do relacionamento interpessoal e descontração geral; Material: papel, caneta e um saco plástico; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: distribuir um pedaço de papel e uma caneta para cada participante. Cada pessoa deverá escrever algo sobre a sua cabeça, seu coração e da cintura para baixo, pode escrever o que quiser. Todos devem colocar o seu nome, após terem acabado o Profº recolhe os papéis e coloca em um saco plástico, misturando todos os papéis. É distribuído um papel para cada pessoa do grupo, é claro que cada um vai saber o que o colega escreveu sobre seu corpo. E começa a revelação, sem falar o nome, uma pessoa começa a ler o que está escrito no papel, o restante do grupo terá que adivinhar quem é a pessoa que está sendo comentada, e a dinâmica contínua até todos terem feito as revelações.

 

 

74- DINÂMICA DO NOME

Objetivo: socialização, memorização e descontração; Material: um cobertor ou lençol;

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Desenvolvimento: antes de começar a dinâmica todos se apresentam e falam seu nome, é importante que as pessoas memorizem o nome dos colegas e que todos tenham um crachá bem visível para visualizar o nome de cada um. Formar dois círculos, entre os dois círculos deve ter duas pessoas segurando um cobertor, sem deixar que as equipes se olhem, o professor pede que todos andem em círculo, ao sinal do professor os participantes ficam parados formando uma coluna de frente para o cobertor, o professor da o sinal e pede que soltem o cobertor, sendo que dois participantes ficam frente a frente, nesse momento, essas duas pessoas terão que falar o nome do participante que está na sua frente, quem primeiro falar corretamente o nome do colega marca ponto para sua equipe. Em seguida todos devem dizer o nome dos dois participantes que competiram. A dinâmica contínua com os outros participantes fazendo a mesma seqüência.

 

 

75- CAMPO MINADO

 

Objetivo: cooperação, paciência e trabalho em equipe; Material: qualquer objeto descartável; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: essa dinâmica pode ser desenvolvida com toda a  equipe ao mesmo tempo. No chão, será espalhado muitos objetos de pequeno e grande porte, delimitado por um espaço de 8X8. Um participante do grupo é escolhido para colocar uma venda nos olhos, esse não poderá ver nada, a equipe será os olhos dessa pessoa. A pessoa com os olhos vendados sai da posição inicial, caminha em direção ao campo minado, não podendo tocar nos objetos que estão no chão, os outros participantes dão os comandos para evitar o contato com os objetos que são chamados de bombas, a vida do amigo vendado depende do grupo todo, caso encoste-se a um dos objetos a pessoa é substituída por outra, e essa pessoa que morreu vai para o local dos excluídos, a dinâmica depende somente do grupo, eles escolhem o fim para o grupo todo, ou a vida, ou a morte.

 

 

76- BAMBOLÊS AGITADOS

Objetivo: agilidade, coordenação, descontração e trabalho em equipe; Material: bambolês;  Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formar círculos, de número igual, um bambolê por equipe, escolher um capitão por equipe, o capitão fica no centro do círculo dentro do bambolê. Após o sinal do Profº o capitão passa o bambolê pelo corpo e entrega para a primeira pessoa a sua frente, esta terá que passar o bambolê por cima da cabeça e deixar cair no chão,  após, devolve para o capitão que terá que passar novamente o bambolê pelo seu corpo, ou seja, toda vez que o bambolê for entregue para um dos participantes estes terão que devolver o bambolê para o capitão, vence a equipe que fizer todas as passagens primeiro.

 

 

77- CORRE COTIA

Objetivo: atenção, agilidade e descontração geral; Material: 1 bola; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: a brincadeira começa com os participantes em círculo, também podem ficar sentados, depende do local.Um participante estará fora do círculo com uma bola na mão.A pessoa que está com a bola na mão, sai correndo em volta do círculo.Quando os participantes mesmo esperam a bola é solta atrás de uma das pessoas do círculo, está sai correndo, tenta pegar o seu amigo, que vai tentar ocupar o seu lugar na roda. Troca-se de lugar e a brincadeira recomeça.

 

 

78- JOGO DA MEMÓRIA

(COMPLETE A FRASE)

Objetivo: atenção, concentração e descontração; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: formar um círculo. O professor vai iniciar a brincadeira falando uma frase.

Ex: Eu fui ao parque... ; o primeiro participante repete completando a frase.

Ex: Eu fui ao parque com o Marcelo...; e assim continua a brincadeira, cada participante vai falar a frase e completar com mais palavras, se acaso não lembrar a frase, poderá passar para outra pessoa responder e completar.

 

 

79- ILHA

Objetivo: cooperação, percepção, criatividade e trabalho em equipe; Intensidade: leve; Material: jornal;

Desenvolvimento: formar um círculo no meio da sala, distribuir uma folha de jornal para cada dupla participante,  o professor pede que todos coloquem a folha de jornal no chão e subam em cima da mesma, cuidando para não rasgar o jornal. Quando todos estiverem em cima do jornal, o Prof. começa a dizer onde o grupo se encontra e o que tem que fazer para continuar no jogo.

O professor conta um pequena historia, (que fale de mar), um faz de conta, e diz que o grupo todo está em alto mar, os jornais são as únicas opções que o grupo tem para não afundar e cair no mar,  em certa distância existe uma ilha, terra firme, com muitas opções. Mas para o grupo chegar até lá terá que usar a criatividade, sendo que é proibido pisar no chão, se pisar é eliminado do jogo e considerado morto. Também não será fácil como alguns pensam, sendo que as duplas terão que trocar de companheiro e se movimentar pelos jornais, será considerada falta grave se algum participante não se movimentar pelos jornais.

O grupo define o trajeto e a forma que mais lhe agrada para chegar na ilha, desde que não entre em contato com o chão, pode fazer o que quiser, a equipe terá de 6 à 7 minutos para chegar até a ilha, quando conseguir chegar, o professor pede o motivo que levou o grupo a escolher aquela forma de movimentação, sendo que cada grupo vai escolher uma forma diferente para chegar até a ilha.

OBS: essa dinâmica pode ser feita por pequenos grupos, cada grupo escolhe sua maneira de trabalhar, ou individual mesmo, um único grupo, depende muito do número de participantes.

 

 

80- TORPEDO SENTIMENTAL

Objetivo: socialização, espirito de amizade e descontração; Material: bexigas, canetinhas ou pincel atômico; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: distribuir uma bexiga para cada participante, encher a bexiga, o Prof. pede que seja formado um círculo, após o sinal as bexigas não mais poderão ficar nas mãos dos participantes, a cada comando muda a seqüência da movimentação.

Ex: passa bexiga pela direita, volta pela esquerda, vai se criando movimentações sem parar e sem diminuir o ritmo.

Após certo tempo, o Prof. encerra a brincadeira e distribui uma canetinha ou pincel para cada participante, cada pessoa vai escolher um dos colegas do grupo, terá que escrever algumas palavras que achar conveniente, de preferencia qualidades positivas, visando a alegria da amizade entre as pessoas do grupo. Quando todos acabarem de escrever poderão entregar a bexiga para a pessoa escolhida e dar um forte abraço.

OBS: algumas pessoas poderão receber mais que uma bexiga, o que é muito normal.

 

 

81- BOLA NA RODA

Objetivo: atenção, agilidade, cooperação e descontração; Material: bola; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: formar um círculo, escolher um participante para ficar no meio da roda, a bola fica com um dos participantes que está no círculo. Ao sinal do Prof. a bola deverá ser passada de mão em mão, também pode ser arremessada, a pessoa que estiver no meio da roda terá que tentar pegar a bola que está se movimentando com o grupo, se a pessoa do meio da roda conseguir pegar a bola muda de lugar com o central.

 

 

82- CABEÇA – CORAÇÃO

DA CINTURA PARA BAIXO

 

Objetivo: integração, melhora do relacionamento interpessoal e descontração geral; Material: papel, caneta e um saco plástico; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: distribuir um pedaço de papel e uma caneta para cada participante. Cada pessoa deverá escrever algo sobre a sua cabeça, seu coração e da cintura para baixo, pode escrever o que quiser. Todos devem colocar o seu nome, após terem acabado o Profº recolhe os papéis e coloca em um saco plástico, misturando todos os papéis. É distribuído um papel para cada pessoa do grupo, é claro que cada um vai saber o que o colega escreveu sobre seu corpo. E começa a revelação, sem falar o nome, uma pessoa começa a ler o que está escrito no papel, o restante do grupo terá que adivinhar quem é a pessoa que está sendo comentada, e a dinâmica contínua até todos terem feito as revelações.

 



83- O URSO

Objetivo: atenção, percepção e descontração; Intensidade: leve; Desenvolvimento: formar um círculo, o Prof. comenta algumas palavras sobre o que é um Urso, o que um Urso faz. Logo, é escolhido duas pessoas para que se retirem do local onde está o grupo todo, de preferência, duas pessoas bem descontraídas e que gostem de gritar.

O Prof. explica para os outros componentes do grupo que todos nós somos os Ursos, e todos terão que gritar muito a cada comando seu, as duas pessoas que estão fora terão que descobrir quem é o Urso que grita mais alto, na verdade todos do grupo vão gritar ao mesmo tempo. Eles terão 3 chances para acertar, todos gritam uma vez e o Prof. pede se ele já sabe quem é o Urso, ele vai falar ou não o nome de alguém, na primeira vez não será, na segunda tentativa também não, na terceira tentativa o Prof. pede novamente se já descobriu o nome de quem é o Urso, quem ele falar será exatamente o Urso,  o Prof. parabeniza pelo acerto, agora será a vez do outro participante entrar, o primeiro participante que tentou acertar vai ser um Urso normal e terá que gritar muito, junto com os outros participantes, porém será justamente ele quem vai pagar o mico na brincadeira, vai gritar todas as vezes, e na terceira tentativa todos do grupo vão ficar calados e o nosso amigo vai gritar sozinho. O que está escrito acima tem que ser explicado sem que os dois colegas escutem, a dinâmica vai ocorrer assim:

Primeiro o prof. chama um dos participantes que está fora e explica que no grupo todos são Ursos, e os Ursos gostam de gritar, está pessoa terá que descobrir quem é o Urso que grita mais alto, terá 3 chances, quem ele falar na terceira tentativa será o Urso e todos dão uma salva de palmas para ele, pedindo como foi que acertou, damos os parabéns para ele pelo acerto. Após isso, pede que entre o outro participante, o Prof. explica novamente da mesma forma que explicou para o primeiro participante, todos gritam a primeira vez de novo e o Prof. pede quem é, não será quem ele falou, gritam a segunda vez e não será quem ele falou, agora o Prof. estimula todos a gritar muito, mas muito mesmo, para que seja descoberto quem é o Urso, nessa terceira tentativa todos ameaçam gritar e não gritam, quem somente irá gritar será  o nosso amigo, assim ele será o Urso e todos dão uma salva de palmas para ele, rindo muito de seu grito.

 

 


85- CAÇA AO TESOURO HUMANO

Objetivo: ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre as pessoas;  Material: uma folha com o questionário digitado, um lápis ou caneta para cada grupo; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: o Prof. explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. Dividir em pequenos grupos, a partir da lista de descrições, os grupos devem sair pela empresa ou ao ambiente definido e encontrar uma pessoa que se encaixe com cada item da lista, e pedir para pessoa  que assine o nome na lacuna.

Exemplo:

  1. 1.    Alguém que pratica atividade física no mínimo 3 vezes por semana;
  2. 2.    Alguém que viva numa casa sem fumantes;
  3. 3.    Alguém que já tenha morado em outra cidade;
  4. 4.    Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras;
  5. 5.    Alguém que use óculos;
  6. 6.    Alguém que consuma frutas e verduras diariamente;
  7. 7.    Alguém que goste de dançar semanalmente;
  8. 8.    Alguém que tenha a mesma idade que você;
  9. 9.    Alguém que goste de jogar futebol semanalmente;

10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?).

Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo. A equipe que primeiro completar todas as questões será a vencedora.

 

 


86- EQUIPE EFICAZ ?

 

Objetivo: cooperação, comprometimento e trabalho em equipe; Material: bexigas; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: inicia-se com as pessoas reunidas em círculo, e no centro uma bexiga para cada participante. Cada pessoa, enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. Então, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez. O número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar ao ponto de não mantê-las mais suspensas.

 

 


87- DUAS MÁSCARAS

Objetivo: socialização, desinibição e auto descrição; Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,
Barbante de 50 cm, tesoura; Intensidade: leve;
Desenvolvimento :
Cada participante recebe uma folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma máscara e escreve o seguinte :

Lado 1 : Aquilo que acha que é. ( alegre, triste, feio, bonito. ) ( Como me vejo );
Lado 2 : Escreve como os outros me vêem. ( 3 aspectos como os outros me vêem. )
Colocar a máscara no rosto do lado "como me vejo". Circular pelo ambiente lendo o que está escrito na máscara dos outros e deixando que as pessoas leiam o que está escrito na sua. Após um tempo, muda-se o lado da máscara e continua a circular, se conhecendo. Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que os outros acham, etc...

 

 

 

88- CASA, MORADOR E TERREMOTO

Objetivo: cooperação, atenção, agilidade e descontração; Material: nenhum; Intensidade: moderada; Desenvolvimento: formar trios, mais 1 ou 2 pessoas que devem ficar de fora dos trios;

O ANIMADOR pede que seja formado trios, sendo que em cada trio ficam duas pessoas, uma de frente para outra, de mãos dadas, e uma terceira pessoa no meio das duas . Após formado todos os trios, terá que ficar sobrando uma ou duas pessoas. O ANIMADOR vai descrevendo os papéis de cada um . Aqueles que estão no trio, no meio das duas pessoas serão os MORADORES, os que estão de mãos dadas serão as CASAS e aquele que sobrou deverá, após o comando, fazer parte de uma CASA ou ser um MORADOR .

Os comandos:

1.o) Quando o ANIMADOR falar MORADOR,  os MORADORES de cada trio deverão sair de suas CASAS e procurar outra CASA, aquele que estava de fora vai aproveitar para procurar uma nova CASA.

2.o) Quando o ANIMADOR falar CASA, as CASAS deverão deixar seus
MORADORES e procurar outro MORADOR, mas só pode sobrar uma pessoa, se sobrar duas pessoas os integrantes da CASA poderão virar um MORADOR.

3.o) Quando o ANIMADOR falar TERREMOTO aí vai ser uma bagunça geral, tanto os MORADORES quanto as CASAS deverão se desmanchar por completo e formar novas CASAS e novos MORADORES.

OBS: A dinâmica acaba quando todos tiverem participado em todas as funções, ou quando não houver mais motivação.

 

 

89- LOTERIA DE APRESENTAÇÃO

Objetivo: integração e conhecimento entre os participantes de um grupo; Material: papel, lápis ou caneta Intensidade: leve;

Desenvolvimento: o prof. entrega uma ficha e um lápis a cada participante, pedindo que escrevam seu nome e a devolvam à ele.  2- Entrega a seguir, o cartão de loteria, como o modelo abaixo:
O prof. pede aos presentes que anotem o nome de seus companheiros nos cartões de loteria, de acordo com as fichas entregues pelo grupo.Cada qual escreve no espaço que desejar.
3- Quando todos estiverem com o seu cartão pronto, o coordenador explica como jogar: conforme forem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada um vai assinalando o cartão, no lugar onde consta o nome citado, como em uma cartela de bingo. A primeira pessoa que completar uma fileira ou coluna ganhará dez pontos ou um brinde. Para finalizar o bingão do Azarão, cada nome que o Prof. pegar sairá do jogo, o último que sobrar é o vencedor.
O exercício poderá ser repetido várias vezes.

 

 

 

90- OLÁ, COMO VAI?

Objetivo: socialização com o grupo, conhecimento; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: Formar um círculo com todos os participantes, pedir que cada um se apresente e procure conversar alguns minutos com a pessoa a sua esquerda e a sua direita. Pedir que todos mudem de posição aleatoriamente e pedir que após a mudança novamente se apresentem e conversem um pouco, falem sobre as duas pessoas com quem falaram antes. Depois cada membro fala em plenário, em no máximo 3 minutos, se apresenta e fala sobre as 4 pessoas às quais se apresentou.

 

 


91- CONFUSÃO DE OBJETOS

Objetivo: cooperação, percepção e descontração; Material: pequenos objetos ou sucata; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: Traçam-se 2 linhas paralelas  a uma distância de 10m. Dividir as equipes em número igual, cada equipe terá em sua frente o nome de alguns objetos escrito em um papel. Atrás de uma das linhas, a de partida, ficam alinhados os participantes, atrás da outra linha, ficam os objetos misturados, ao sinal de partida, um de cada equipe, pega um dos papéis no chão, abre, faz a leitura e corre para a linha de chegada, e cada qual procura achar o objeto que esta escrito no papel. Este deve pegar o objeto e trazer para sua equipe, marca 10 pontos o primeiro que achar o objeto e trazer até a equipe.

 

 


92- VARRENDO BOLAS

Objetivo: agilidade, cooperação e trabalho em equipe; Material: 15 bolas e uma vassoura para cada equipe; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes. Colocam-se em filas paralelas, na linha de partida; em frente a elas, espalha-se uma quantidade de bolas. O primeiro representante de cada fila recebe uma vassoura. Dado o sinal, um dos participantes deve sair varrendo uma das bolas até à meta que será  determinada em um local a sua frente, definido pelo professor.  Os participantes voltam e  passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá fazer a mesma seqüência anterior, buscando atingir a mesma  meta e assim sucessivamente. A equipe vencedora será aquela que primeiro deslocar todas as bolas até o local definido.

 

 

 

93- MISTER BALÃO

Objetivo: criatividade e descontração; Material: 15 Balões por equipe; Intensidade:leve;
Desenvolvimento:
O animador divide o grupo em equipes. Cada uma delas escolhe um representante para o concurso de "Mister Balão". A  um sinal do animador, cada equipe deverá encher seus balões e terá que "rechear" seu candidato até que este fique repleto de balões. As equipes dispõem de três minutos para executá-lo.

Ganha a equipe que conseguir "rechear" seu representante com o maior número de balões. O exercício é repetido por diversas vezes.

 

 


94- CORRIDA COM BOLAS

Objetivo: agilidade, coordenação e equilíbrio; Material: uma bola para cada pessoa, uma bandeja e um saco para cada equipe.

Desenvolvimento: o animador divide o grupo em equipes, que se colocam em filas paralelas.  Os primeiros representantes de cada equipe recebem, no menor tempo possível, uma bola que deverá ser colocada sobre a bandeja, cada participante corre até à meta. As bolas  que chegam a seu destino são depositadas em um saco. A bola não pode cair da bandeja. Logo a seguir, a segunda pessoa repete o mesmo procedimento, e assim sucessivamente, até que todos os integrantes tenham participado. Vence a equipe que terminar primeiro o transporte de suas bolas.

 

 


95- INFLANDO BALÕES

Objetivo: cooperação, agilidade e trabalho em equipe; Material: 15 balões para cada equipe e barbante ou linha para amarrar a boca dos balões; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: O animador divide o grupo em equipes. Definir um trajeto, cada equipe fica atrás de uma linha demarcada. Cada equipe recebe 15 balões, sem ar. A um sinal do animador, e no espaço de dois minutos, as equipes procuram inflar todos os seus balões. A equipe que primeiro encher seus balões, terá que fazer com que os balões passem de mão em mão, entre os participantes, nunca os balões poderão ficar com as mesmas mãos, e cada equipe terá que ir jogando os balões até um determinado ponto, definido pelo animador, quando todos os balões chegarem ao local definido terão que ser estourados, vence a dinâmica a equipe que primeiro finalizar a brincadeira.

 

 


96- MEU VIZINHO

Objetivo: socialização, criatividade e descontração; Intensidade: leve;

Desenvolvimento: todos em círculo, o animador começa o jogo dizendo : "O meu vizinho é ..." ( aqui diz uma qualidade ). Conforme  a letra que inicia a palavra dita, todos os outros participantes devem dizer palavras que se iniciem com a  mesma letra.

Por Ex: se  o animador disser: "Meu vizinho é corajoso", todos os demais  jogadores dirão palavras com a letra "C". Não podem repetir palavras. Terminada a primeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante prossegue o jogo.

 

 


97 -  BEXIGA NA RODA

Objetivo: cooperação, agilidade, atenção e trabalho em equipe; Material: uma bexiga por participante; Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: dividir em equipes de número igual, cada equipe deve formar um círculo. Cada participante terá em mãos uma bexiga que deverá estar cheia. O professor enumera todos os participantes, cada grupo com sua numeração,  após todos estarem posicionados a dinâmica começa. Ao sinal do professor um número será falado, este número será o mesmo para as duas equipes que estão participando, devem coincidir com os participantes nos grupos.

Ex. número 1, deve sair correndo os dois números 1 de cada equipe;

Os números sorteados terão que sair correndo ao redor do círculo no sentido antí horário,  voltar até a posição inicial, chegando no seu lugar, terão que estourar o balão, quem primeiro estourar o balão marca um ponto para sua equipe.

 

 

 

Quebra-gelos 2ª parte

 

 

 

 

 

01- A Palavra de Deus que transforma

Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.
Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.

 

Descrição:

Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa.

Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?

Mergulhar o giz na água. Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?

Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ?

Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

Iluminação Bíblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16


02- A troca de um segredo


Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 45 min.
Modalidade: Problemas Pessoais.
Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.

 

Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?

- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pôr-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?


03- Afeto

Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstração de Afeto.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.


04- Varinhas que não quebram

Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.

1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.


05- Dinâmica da bala

Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Avaliação dos Integrantes.
Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.
Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.
Observações: Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.
Descrição: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:
- O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.
- A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.
A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.


06- Semeando a amizade

Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Amizade.
Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.
Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.
Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.


07- Presente de amigo

Participantes: 10 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Avaliação dos Integrantes
Objetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes
Descrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo." Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:
- Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
- Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;
- Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
- Ser na primeira pessoa;
- Ser sinceras;
- Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes


08- A viagem

Objetivo: Definir as prioridades pessoais.
Material: Papel e caneta para cada integrante.
Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer: Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.
Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?
Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?
Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?
Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?
Para o plenário:

O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos.

O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.
Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?
O que me motiva durante as dificuldades?
Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?
qual a retribuição que Deus deu para mim?


09- A  maca

Objetivo: Avaliar nossos laços de amizade
Material: papel e caneta para cada um
Descrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maca em sua folha. e na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.

Plenário:


Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisa?
Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?
Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?
Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
Sou incondicional de quatro pessoas?
Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?
No trecho do evangelho observamos alguma coisas como?
- Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.
- O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.
- Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.
- Deixar-se servir pelos irmãos
- Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.


10- Juventude e comunicação

Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.
Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração: 3 grandes amores.
Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Colocar em plenário
- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37


11- Jogo comunitário

Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
Material: uma flor.

Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.


12- Jogos de bilhetes

Participantes: 7 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Comunicação.
Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:
- Em quem voto para presidente?
- Como se faz arroz?
- Sugira um nome para meu bebê?
- Sugira um filme para eu ver?
- Briguei com a sogra, o que fazer?
- Cante uma música para mim?
- Gosto quando me aplaudem.
- Sou muito carente. Me dê um apoio.
- Tenho piolhos. Me ajude!
- Estou com fome. Me console!
- Dance comigo.
- Estou com falta de ar. Me leve à janela.
- Me descreva um jacaré.
- Me ensine a pular.
- Tem uma barata em minhas costas!
- Dobre a minha manga.
- Leia a minha sorte.
- Quanto eu peso?
- Estou dormindo, me acorde!
- Me cumprimente.
- Meu sapato está apertado. Me ajude.
- Quantos anos você me dá?
- Quero um telefone. Que faço?
- Me elogie.
- O que faz o síndico de um prédio?
- Sou sósia de quem?
- Como conquistar um homem?
- Veja se estou com febre.
- Chore no meu ombro.
- Estou de aniversário, quero meu presente.
- Sorria para mim.
- Me faça uma careta?


13- Explosão do coordenador

Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo: 10 minutos
Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.
* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.


14- Dramatização

Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.
Tamanho: 30 pessoas.
Tempo: 30 minutos.
Descrição:
1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;
2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;
3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;
4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;
5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.


15- Aulinha

Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
Tamanho: 25 a 30 pessoas
Tempo: 35 minutos
Material
: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo

Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:
1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;
2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;
3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:
- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido
- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.


16- Exercício da qualidade

Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: lápis e papel
Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.
1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;
2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;
3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;
4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;
6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;
7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.


17- Diagrama de integração

Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
Tamanho: 25 pessoas.
Tempo: 15-20 minutos.
Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida


18- Um trabalho em equipe

Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.
Tamanho: 5 a 7 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
Descrição:
1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;
2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.

A avenida complicada

A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:

- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.
- O mexicano mora na casa vermelha,
- O peruano tem um carro mercedes-benz,
- O argentino possui um cachorro,
- O chileno bebe coca-cola,
- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,
- O gato não bebe café e não mora na casa azul,
- Na casa verde bebe-se whisky,
- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,
- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,
- O peruano e o argentino são vizinhos,
- O proprietário do volkswagem cria coelhos,
- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,
- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,
- O brasileiro é vizinho da casa azul,
- O proprietário do carro ford bebe cerveja,
- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,
- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.


19- Teste de resistência à pressão social

Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo: 40 minutos
Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.


20- A tempestade mental

Objetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;
Tamanho: 6 pessoas;
Tempo: 1 hora;
Material: papel, caneta, cartolina;
Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:
1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;
2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.

2ª fase:
- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.

3ª fase:
- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.

4ª fase:
- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.


21- A dificuldade de um consenso

Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo: 1 hora
Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.

Abrigo subterrâneo

Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.

- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;
- Um advogado, com 25 anos de idade;
- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;
- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;
- Uma prostituta, com 34 anos de idade;
- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
- Uma universitária que fez voto de castidade;
- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;
- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;
- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;
- Um homossexual, com 47 anos de idade;
- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos


22- Técnica do encontro

Objetivos: Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.
Tamanho: 25 pessoas
Tempo: 1 hora
Descrição:
1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.
2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.
3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem
4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.
5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.


23- Exercício do bombardeio intenso

Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoa
Tamanho: 25 pessoas
Tempo: 2 minutos por pessoas
Descrição:
- O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um vínculo duradouro.
- Feita a explicação o coordenador pede aos participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que têm por ela.
- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.
- O impacto é mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.


24- Trocando crachás

Participantes: 15 a 30 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.
Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Material: Crachás com os nomes dos integrantes.
Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.


25- Recordações da infância

Participantes: 7 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Experiência de Vida.
Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.
Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:
- Como era seu melhor amigo(a)?
- Como seu pai gostaria que você fosse?
- O que você imaginava ser quando crescesse?
- Quais os seus sonhos de infância?
- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?
- Qual a melhor lembrança de seu pai?
- Qual a melhor lembrança de sua infância?
- Qual a melhor lembrança de seu mãe?
- Qual a sua primeira grande alegria?
- Qual o seu primeiro contato com Deus?
- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?


26- Técnica não-verbal de controle

Objetivo: experimentar os sentimento de domínio e de submissão
Tempo: depende de quantas vezes for feito
Descrição:
- O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição.
- É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.
- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto


27- Conhecendo melhor o grupo

Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Objetivos Individuais.
Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:
- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;
- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;
- Outros


28- Evangelho em pedaços

Participantes: 10 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate.
Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.
Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.


29- Dinâmica da pizza

Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Preferências Individuais.
Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.


30- Salmo da vida

Participantes: 10 a 20 pessoas

Tempo Estimado: 45 minutos
Modalidade: Experiência de Vida.
Objetivo: Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.


31- Palavra iluminada

Participantes: 7 a 15 pessoas

Tempo Estimado: Indefinido
Modalidade: Debate e Apresentação (opcional).
Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.
Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.
Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.
Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.


32- O espelho

Participantes: 10 a 20 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Valorização Pessoal.
Objetivo: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.
Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.
Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.


33- Marque um encontro e converse

Duração
: 20 minutos

Material: Um relógio de papel, conforme modelo e caneta ou lápis para cada participante.

Faça um relógio de papel, como o desenho ao lado, e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.

Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que escrevam seu próprio nome no retângulo abaixo do relógio.

Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário número par de participantes.

Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas.


Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira...

Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.

O relógio pode servir de crachá durante todo o encontro. 


34- Levar as Cargas uns dos Outros

Material
necessário: pedaços de papel e lápis. 

Desenvolvimento:
Cada um recebe um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, problema, etc.. que não gostaria de expor oralmente.
A papeleta deve ser dobrada e colocada num saco.
Depois de bem misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o problema que está na papeleta como se fosse seu, esforçando-se por compreendê-lo. 

Cada pessoa, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta e usando a 1ª pessoa "eu", fazendo as adaptações necessárias, dirá sua solução para o problema apresentado. 


Após este exercício ainda compartilhar e conversar sobre a importância de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso próximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestões e visões de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra saída. 


35- Garrafa da graça

Material
necessário: Uma garrafa vazia (pode ser re refrigerante). 

Desenvolvimento:
O grupo deve sentar, formando um círculo.
O professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando (gargalo) para alguém e, o professor dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.

Textos para trabalhar após este exercício
: 1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25. 


36- Enfrentando Desafios com Fé.

Objetivo:
Despertar no catequizando confiança em Deus para enfrentar e superar os problemas.
Mostrar que a nossa fé é a força para a caminhada cristã e só por ela venceremos os obstáculos que dificultam a nossa missão. 

Material: Bola pequena, Dez vasilhames de refrigerante descartáveis, transparentes e com tampa; tinta guache (diversas cores) e onze etiquetas adesivas 

Primeiramente, vamos encher as garrafas com água. Para dar um colorido a cada uma das garrafas é só misturar um pouco de guache na água. 

Escreva nas etiquetas dez obstáculos que dificultam a missão de evangelizar e que nos afastam de Deus, como por exemplo: egoísmo, inveja, etc. Peça sugestões as crianças do grupo. 

Na bola você irá afixar uma etiqueta com a palavra FÉ. 

Começa o jogo, todos deverão mirar os obstáculos e jogar a bola para tentar derrubá-los. Ganha quem conseguir derrubar todos os obstáculos. 

Termine fazendo uma reflexão, mostrando que aqueles que crêem em Deus são capazes de superar esses obstáculos e realizar grandes obras em Seu nome. 


37- De quem será o presente?

Material: 1 Presente (pode ser bombons com mensagens, ou outra lembrançinha, mas que tenha uma para cada pessoa. Deve estar em uma caixa bonita de presente, que desperte a curiosidade de todos.)
Desenvolvimento: Pensar em pessoas que sejam organizadas, felizes, meigas, extrovertidas, corajosa, inteligente, simpáticas, dinâmicas, solidárias, alegres, elegantes, bonitas, transmite paz. (Se quiser pode acrescentar mais algum, de acordo com o grupo) 

Comece fazendo o sorteio entre todos os participantes, sorteando uma pessoa. 
Parabéns!! Você tem muita sorte, foi sorteado com este presente. Ele simboliza a compreensão, a confraternização e a amizade que temos e ampliaremos. Mas o presente não será seu. Observe os amigos e aquele que considera mais organizado será o ganhador dele. 

A organização é algo de grande valor e você é possuidor desta virtude, irá levantar-se para entregar este presente ao amigo que você achar mais feliz. 
Você é feliz, construa sempre a sua felicidade em bases sólidas. A felicidade não depende dos outros, mas de todos nós mesmos, mas o presente ainda não será seu. Entregue-o para uma pessoa que na sua opinião é muito meiga. 
A meiguice é algo muito raro, e você a possui, parabéns. mas o presente ainda não será seu. E você com jeito amigo não vai fazer questão de entregá-lo a quem você acha mais extrovertida. 
Por ter este jeito tão extrovertido é que você está sendo escolhido para receber este presente, mas infelizmente ele é seu, passe-o para quem você considera muito corajoso. 

Você foi contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual você foi escolhida para recebe-lo, entregue-o para quem você acha mais inteligente. 
A inteligência nos foi dada por Deus, parabéns por ter encontrado espaço para demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmãos são inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua inteligência. Agora passe o presente para quem você acha mais simpático. 
Para comemorar a escolha distribua largos sorrisos aos amigos, o mundo está tão amargo e para melhorar um pouco necessitamos de pessoas simpáticas como você. Parabéns pela simpatia, não fique triste, o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais dinâmica. 

Dinamismo é a fortaleza, coragem, compromisso e energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idéias e boas ações em seu meio. Precisamos de pessoas como você, parabéns, mas passe o presente a quem você acha mais solidário. 
Solidariedade é a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas egocêntricas. Você está de parabéns por ser solidário com seus colegas, mas o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais alegre. 
Alegria!!! Você nessa reunião poderá fazer renascer em muitos corações a alegria de viver, pessoas alegres como você transmitem otimismo e alto astral. Com sua alegria passe o presente a quem você acha mais elegante. 
Parabéns a elegância completa a citação humana e sua presença se torna mais marcante, mas o presente não será seu, passe-o para aquele amigo que você acha mais bonito. 

Que bom!!! Você foi escolhido o amigo mais bonito entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos observarem o quanto você é bonito. Mas o presente não será seu, passe-o para quem lhe transmite paz. 
O mundo inteiro clama por paz e você gratuitamente transmite esta tão riqueza, parabéns!!! Você está fazendo falta as grandes potências do mundo, responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. O presente é seu!!! Pode abri-lo. (espere a pessoa começar a abrir o presente e antes de completar, pede para esperar um pouco e continua lendo). Com muita paz, abra o presente e passe-o a todos os seus amigos e deseje-lhes em nome de todos nós, muita paz. 


38- Círculo Fechado

Desenvolvimento
:

O coordenador pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes.
Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo.

Enquanto o grupo se arruma o coordenador combina com os que estão fora que eles devem entrar e fazer parte do grupo.
Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo. 

Compartilhar e discutir: Muitas vezes formamos verdadeiras "panelas" e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja ou no nosso grupo? 


39- Amar ao Próximo.

Duração: 30 min.
Material: papel, lápis.

Divida a turma em grupos ou times opostos.
Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar. 

Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.
Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:
Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?
E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?
Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".
Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los? 
Encerre com uma oração. 

Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando. 


40- Abra o olho meu Irmão.

Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.
Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.

A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.
Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam? 

Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.


41- Roda Viva

Objetivos
1. Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.
2. Envolver a todos do grupo no debate.
3. Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
4. Saber expor e ouvir

Passos
1. Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé ou sentado.
2. O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo.
3. Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo um minuto para cada pessoa.
4. O círculo de fora vai girando até chegar no par inicial.
5. Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas, complementam idéias.
6. Complementação do assunto pelo coordenador.

Observações
1. O assunto deve ser preparado pelo coordenador com antecedência.
2. Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prévias sobre o assunto.

Avaliação
1. O que descobrimos sobre o assunto?
2. Como nos sentimos durante a dinâmica?
3. O que foi positivo?
4. Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?


42- Entrevista

Objetivos
1. Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de um tema.
2. Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista.
3. Obter mais informações em menos tempo.
4. Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico.

Passos
1. Coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias dúvidas sobre o mesmo(propositalmente).
2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o conhecimento através de entrevista junto a pessoas que são estudiosas do assunto.
3. O grupo define o entrevistado.
4. O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista.
5. Convite ao entrevistado.
6. Representante do grupo faz as perguntas.
7. Auditório vai registrando as perguntas.
8. Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo entrevistado.
9. Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo.
10. Discussão sobre o assunto.
11. Grupo(auditório) apresenta, verbalmente, suas conclusões.

Avaliação
1. Para que serviu a dinâmica?
2. O que descobrimos através da entrevista?
3. O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?


43- Júri Simulado

Objetivos
1. Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
2. Exercitar a expressão e o raciocínio.
3. Desenvolver o senso crítico.

Participantes (funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar:(3,5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o júri, acompanham em silêncio.

Passos
1. Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
2. Orientação aos participantes.
3. Preparação para o júri.
4. Juiz abre a sessão.
5. Advogado de acusação(promotor) acusa o réu ou ré(a questão em pauta).
6. Advogado de defesa defende o réu ou a ré.
7. Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8. Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9. Advogado de defesa, retoma a defesa.
10. Intervenção da testemunha de defesa.
11. Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12. O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
13. Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

Avaliação

1. Que proveito tiramos da dinâmica?
2. Como nos sentimos?
3. O que mais nos agradou?
4. O que podemos melhorar?


44- Cochicho

Objetivos

1. Levar todos os integrantes do grupo a participar de uma discussão.
2. Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses
3. Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
4. Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.
5. Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
6. Obter rapidamente idéias, opiniões e posições dos participantes de um grupo

Componentes
1. Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho.
2. Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as idéias dos participantes.
3. Público: participantes do grupo.

Passos

1. Coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias do grupo.
2. Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3(depende do número de participantes o grupo).
3. Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas idéias, sendo um minuto para cada participante.
4. Uma pessoas de cada grupo expõe em plenário, a síntese das idéias do seu grupo.
5. O secretário procura anotar as principais idéias no quadro, ou num papelógrafo.
6. O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
7. Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.

Avaliação

1. O que aprendemos?
2. O que descobrimos em relação ao grupo?
3. O que precisamos aprofundar sobre este assunto?


45- Quem sou eu?

Objetivo

Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.

Passos
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.

Avaliação

1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?


46 - Tempestade

Objetivo
:

Despertar no jovem o valor de sua pessoa no grupo. Mostrando como se deve ajudar mais na elaboração das reuniões, não deixando tudo nas mãos dos coordenadores, criando então uma integração maior no grupo, já que todos terão essa responsabilidade.

Material: Cadeiras.


Participantes: No máximo 9 participantes.


Desenvolvimento:
Pessoas sentadas e uma pessoa de pé coordenando. As cadeiras devem estar bem próximas não deixando nenhuma falha entre elas, aí que está o segredo. As cadeiras também devem estar arrumadas na forma de um círculo. Fazer com que os participantes se mexam nas cadeiras direcionando-os para a direita ou para a esquerda, por isso devem estar bem próximos.

E quando o coordenador falar a palavra tempestade todos se levantam e trocam de lugar aleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta-se. Fazendo que com isso outra pessoa assuma a coordenação da dinâmica. Repetir o processo apenas três vezes para não se tornar cansativo. Depois que terminar a dinâmica, poderão ser feitas algumas perguntas como:


Como você se sentiu quando estava coordenando o barco?

Como você se sentiu quando estava recebendo as ordens?

E com as respostas pode se fazer uma comparação com a vida cotidiana do grupo.


Motivação
:


Estamos num navio em auto mar. Estamos atravessando uma tempestade e temos que equilibrar o navio (e o mexer) e a partir daí use a criatividade, pois Jesus estará com você.


47- GUIA DO CEGO

- Participantes: 10 a 20 pessoas
- Tempo Estimado: 45 minutos
- Modalidade: Crescimento Individual.
- Objetivo: Compreender a importância dos outros no crescimento individual.
- Material: Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.

- Descrição: O coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece uma bengala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como observadores para tomar nota da forma como os cegos se comportam. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:
* Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
* Tiveram medo? Por quê? De quê?
* Que acham da sorte dos cegos?
Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos:
* Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
* Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
* É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:
* O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
* Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)
* Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.)
* Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
* Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê? O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a semelhança que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?


48-  COMUNICAÇÃO POR GESTOS

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
 - Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.

- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.


49- BONECO

-Objetivo: União do grupo, trabalho em equipe
-Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
-Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano,

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